Alma e Coração 1913 ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 04 Abril

\1ma e Cor;i ç::0-4 I IIIIII III I III I H I IIIII IIII I IIUIIII I I IIIII I IIU Confereneia .,.,_._ A'_.....__.__ .ur_.,_ Espirit a ..,..., ________ Clirísto, Budh a, Mov. é. e Ma nú , q ue rece– be ram d u ra n te a ,: u; p e regrinacão pela terr:i. a ins piraçõ e. el e D u , e n inand o ao. ho· mens a ser bom,, j u. to. , pe rfei•os e deixan– do es. e monumentos escripto,; de abedo- FALA O DR. VIA TA DE CARV U.HO ria e d e luz pa ra o camin hame nto cl:i hu - manid ade pa ra a ve rdade ir,1 J e rfec tibilida· O l V. de C 1r\ra lho confo rme noti- c r. ,:mna ' · de . Occ up:i-. e n es. a occ:i. ião dos grn nd e:- cía rno. , reali•rrn hontem á noite. no al ão vultos histori cos da política, d l li tera tura e do Mont e pío dos a rtÍS(as ªsua · egu nd a con- d:, artes qu e vive ram curvados e rever 'll· fe rencia e!- p:ri ta, ve rsa 11d0 obre O th ema- (es ante a icl éa d e D e us, t1·:~ta:irlo da Th -~n– noção de De us. cl :céa com as s uas b e ll as m,m ifest<1çõe;: cul- Eram 7 112 quando O o rado r occupou ª tuae.s á 8 ivindade. tribuna, começaJ1 d o ª fa la r sobre él o-ra:~- O dr. \ iann a d e Ca r valho entro u d epois :t deza e a mages tade.. dos esp ectaculos da tra ta r do De us tPrro r am aca c~ ti .,.o , vin- nat ureza e do uni verso, que se movem r>- la • , , ga nça e oclio do antropomo rph ismo, crean· von:acle des, e Grande é r, dessa Fo rça Su- do um int e rno d.m 'esc , ma. a b. ur lo e irna· P rema invisi vel ao nos o. olhos e impa l- G g ina r io pa ra faze r med o a imple. e aoê" P avel ao nos o facto, S e r rancli oso e Fo r- f D to !o , provando com a rg umento. irre uta· Ç a Inconfund ivel. que é_ e u. . ve is o abs urcl e r idiculo d e,,_ a. concepçôc>' O oracl0r passa de pois a encara r o ass um- i • d de cre ndice ;, upe ,--t ici o. a , e ncara ndo act<> pi o sob todos os pontos c_e ':'1sta as . cie n- cia -, dos elementos conslttu:1vo. do rn1mclo Cuntinuo O ass umpto . 0b o pon to de ,·i 5 la cosmico e das g rand es leis qu e regem e ci o E. piri ti s mo qu e c1iltúa um De u todo dete rminam todos o. phenome nos cuja ra- paz, amo r, f lici dad e e mi •e rico rdia, mui to zão de ser esca pam á nossa pe rce pção. acima das paixões e d o;:; od ios humano,;, O o rado r allude ás leis da Ch i:nica, ela accresce ntan clo qu e a. s im como a lei;; e Physi ca, da Biologia, da Astronomi a, trata os codi rroc; .iu ricli cos qu e vêm ela antíguida· ela radioactividacl e, das grandes de~cobe rta de se rvi ndo el e ba;;e e de e nsi,n mento ª el e Crookes, dos raios-her :seanos, elas gran - todo. os act o. da. ociedad es foram obr:t ct es e immortaes l<>is de Aristoteles; á luz de profund as coo-itaçõe. e raciocín ios de de todos e ses fa cto , de todas e<;sas leis g ranel ~ e e levad o. espírito<:, a,. im tambe 111 el e tod o e.· es principias e ph enomen os todas a! le is e todos os phe nomeno qu e a ombrosos, o dr. Vianna de Ca rvalho e nn. de,-;co r1in :i. m ao olha r nos dominiO=" mostra a magestade ublime e o pode r so- da natureza ão a obra po rte n:osa e . ub lime be rano da D ivind ade pre idindo, mov imen- de sa fo rça . ob e ran i s imam ::: nte admiravel tando, accionancl o todas a,: fo rças gerad o- qu e _é De u.·, o Grande T odo qu e pres id e 05 ras do-; phenomenos vi taes e dessas g ran- clest!n~s da creaç:.lo e qu e ree-ula toda a el es e sobe rba manifestações s ucces-i,·as vast1s<-1 m1 e lumino. a e ph e ra c eie te colTI q ue s urgem como por e ncanto do · eio my. - seus braços d e luz, as s ua cci nstelaçõe.:; te ri oso el a 'atureza. immensas, o - seu. ocea nos este ll a res o seLt o d r. Vianna de Carvalho passa depois a azu l profun do e imponde. 1 - 1 -r., h 1 av e . d mo,;t ra r como se foi e esenvolvendo a id éa «~ qu e o ome m, qu e é O fin ito não pci e de De u · no homem de, de o trog lodita aos , toc ar o in finito. qu e é D e us » diz O o rador– habitantes da. c~vemas, desde o polyth eismo j ~ o r isso o confe re ncis ta qu e r qu e O audi – com as suas variedades de de u es dos ri os, 1 tono e~tud e o E. piriti ·mo qu e faz O ho– dos mare . cio. céos. das tempestad es, elas J mem libe r to da paixõe,, ruinosas qu e de· fl o re. tas, dos campo e de todas as cou ·a : gradam a huma nidade, com a inveja, a te rrenas, ao monoteis mo qu e tran "fo rmou . u~ura, o d es pe ito, a calum nia, o od io, o lia P rimeira conce pção na doutrin a da ci ume . aque · . , N . ·c1 de d e De u com todos os se us mao-n 1- , essa occas,ão O 01 _ \ r· d Ca r\'a]ho u111 a . . 1ann:-i e fic o . attribu tos e o e u m~p e1:1~ de amor e te m_ s urto imaginosos . ricos ele conceito,; e conco rdi a sobre todo o u'.11 :,,d~1,,~~s o- d I ens iname ntos, phrases vibrantes e e ncanti.- d . fala em eg u1 a o ran es do ra ·ct,; 1 . O ora 01 . ~ f .· cl • 1 -as um111 osas e profundas. . d humamdade, , e ei m o-se a •P . - l a mi. sionan os ª 0 1 1 to O p,·op aga ndi sta aqui . e ac 1

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0