Alma e Coração 1913 ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 04 Abril

~~~====~- ~ li p li 11 . ' fl I! I' I' 11 A lma e Co ração-2 •• 11111111' 1 1 111 ti I t' ••• ., ,Confiemo ~ • 1 ,·111aes a. estrada cios dcsiísc . 0' ,·os que pa 111 • • . • memulhados no fel de ins:\llos sofír_1mc.~_-os, aurr;cntauclo no mundo o rol dos mfclizcs, nã~ vos que ixeis do )laJ a todos os momentos. Para que blasphe rnar? imprc ·:1<;õcs, lamcn:05,, . cs .,... m fim c1 11c afu.stnm os fchzc!! os quc1xum --," · ,:,,:p iritc.s c1c nó~ 5Ó tr..izcm m:i is to nnen_to~: n;"io cstirpam da ma~rn as multiJ>las raizcs ... O q uc devemos ter ê calma e pac~cnc~a, c-.cutnr 111"1 silencio a ,·oz da consr1c11c 13, e 1·'2'pcllír cio sêr ac; duvidas t.am n11h a9. :\ :1o recuar jamais ! ter par. e <·onfiun\·~- . . ,oss,1c 3. Fé e o Amo r como all1arrç-a pois quem J . ~ tr::insporta pa.rn longe a..s lúgubr~ mont..1.nha~... S_yft,fo .\'rrsr:m 111/0 ~ Parábolas XXXI Era, porem, nccessa rio que_ bo~vc~~c fe~dm, pois que , este tc.1 1nn?-o era morto e rc,•i\"CU; unha- e perdido e nchou-sc. ( Lucas v x-30 ) na espe ran ça ue d ias fel izes , como recompe nsa dos bons . S igamos o Mestre . . Kão sej a mos o filho p e rd ulan o qu~ d ís ipa os tal entos que o pae lhe offe re ce . . Mas s e po r nossas fraqu ezas e mi - l se rias mo ra ~s 1 ~bafamos . ~ voz da nossa consc1en c1a, s e fu g 1r111 °s aos cons elhos do rn s t re e o v ic ío nos domin a , a i ! da nossa alma que terá de soff re r a·ce r bas d o re s , crué is des– gostos e d esillusões t reme ndas ! En– tão tudo nos parece tene broso, ante os olhos a ngusti ados ; n em uma luz b r ilha nas no ite s tri s tes do noss? v ive r a ma rgo e nos abatemos jungt· dos a o peso das nossas proprias fa ltas. A ssim nos j ul gamos irre med i:H'.cl· ment p e rdidos; porém , d e sub1to, qua ndo nossa alma s e sente rolar S cíntílla nestas palavras a mise r i- s em apoio na vo:·age m de um inson- ord ia infinita de Deus, para GS trans- dav t->l abysmo, a mis e r icordia de Je– '.,iados do seu divino ca rreiro. Teu sus se faz sempre sentir e surge nas irmão era morto e reviveu: todo pro fundezas d o nosso se r a idea de aq uell e que fo ge dos ens inamentos D eus e o s eu p e rdão, para os que do mes tre é morto para as ve rdades fa lliram. A fé re benta florida po r entr.e que ell e nos offe rece, é moit? para as sarças a rde ntes das nossas iniqui- 0 amo r, é mo rto pa ra as aleg n as que dades e volvendo os olhos pa ra 0 cantam em nossa alma , qua ndo p ra- Alto, s nti1·e mos qu al est1·e lla mys· ticamos o bem. te ri osa, o nos so guia e spit-itua l, nos Fug ir da luz é tactearmos sem no~·te e ncam inha r a rre p end ido para Jeru- nos escombros elas nossas p rop n as salem celeste; é o fi lho transviado que ignora ncias, sacud idos ~olorosame nte se a chou e o fes tim é dado na casa pe los aguilhões da duv ida. pa te rn a, p ela \'o]ta do filho procl igo que Fug ir cio amor é me r~~ilha rmos p romette ago ra resgatar todos e::ses tri stemente nos panes mefiti cos das e rros, encam in hando tambem para 0 rn ise rias moraes, suffocados desg ra- a p r isco d o Se,,1hor out ras O\'elhasdes· çadamente p elos cumulas de v icio . ' ga r radas. D es ta m a ne ira, nada ~e E Jesus é a luz que n?s aclara os pe rde rá. Soffre 1n os a consequenc 1 a dl.tos ma is somb ri os de nossa immed ia ta das nossas iniquidades, recon _ l ·11urninando a razao com os ela- mas temos o m e io d e regata i-as, nor· a ma, 1 b l . . f' . do _ f lg"idos da sa e( on a 111 1111ta. teando pel o camin ho da virtude e roes u . E JPsus é O amo r que nos aca n- sabe r, p orque O mal não é ete rno e 0 . 1 com me igu ice, dando-nos be m e rá sempr O vencedo r. eia a a ma d P a ra SU{)portarmos as ores, A RCHIMIMO UMA ene rg ias,

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