Alma e Coração 1913 ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 04 Abril

]ma e Coraçrw-r2 ., 111 1,.1111 1111111111111111111111111111111111111 TJracos li 1111111111111111111111111111111111111 Escola Mont'Alve.rne Seu primeiro a1111iversario À rg <le 1:1arçv ultimo comple!ou o !-eu 1.º anniv ersano esta humilde otf1cma que a b ondade de José , o casto pro~ector dos la– ~-e. - e ele Mont'Alverne, o am igo_ paternal– mente ele vellado, protege e guia, encora– i::1ndo e amparando todos os que lá tnb-~– ·1 ham. Foi uma hora que . oub e muito ao nos. o oração, ao coração de todos os que amam e,-,:=:a escola, em qu e, de relance se rec or– dou o itinera rio percorrido, as luctas ven– ci das e as que, maiores ainda, a aguard em no futuro. convite dos clirectores, presidiu os tra – balhos o nos. o irmão Archimimc, Lima. Al em dos alumno Boaventura Leal e Ro- 111 u Lauzid e do menino "\Yalri emar Silva, fallo t1 o r. Felici. imo do Vall e, represen– tando o \1.MA E CORAÇÃO. fez o di. cur. o offic ial, lambem a conv ite da escola, nossa irmã }]mira Lima, cujas palavra tiveram gent il acolhida da assi ·– tcncia. 's ro horas da noite foram o trabalho,; encerrado com uma prece. Actualmente conta a esco la Mont' lve rn e -+S alumn?s- _fu nc_cionando regul armente a secções E lm1ra Lima, abuco de Azevedo e Bezerra ele Meneze . -<>'.!~ De um adepto do sp i1:itísmo em Me ruoca, recebemos por mte rm edio do nosso confrade P ed ro Rodrio·ues . d b Ba tos, a qunnt1a e 30 'ooo, para auxil ia r as d spezas feita na Escola M,lnt'Ah· me e r3~400 para co rnpr;:i.r ml'cl icamen~os 1~ara o Posto Espirita Eduardo Siqueira. Jesus o r com– p ensará. Da «Sociedade Espirita P acii::ncia e Caridade ,> , recebemos participaçfto id ntica. Rogamos ao Pae celestial que os a i ta e illurnin e . -<> 1)()- Vida F11t11rr:, orgam do «Grupo Espirita Anto1110 de fadu a» , em Santa Ca tha rina, s~~ a d1recçao do nosso confrade Ab tl1 0 Avd1no Frcdl: ri co Gomes. Um 110\'0 phalangiario na arena da propaganda é sempre para os que se bate_rn pela causa ~la No\'a Fé moti\·o de Jubilo e encoraprnento. D esejamos que longa, bem long::i e prove itosa lh s eja a ex i tencia, para que a tare fa de t mpe nhada produ· za a maior somma pos in~l de fru– cto beneficos . O grupo «E pirita \n· ton io de Padua » fo rn e ceu o-ratuitamen– t durante os m z de no\·embro e dez mbro, 120 rec ita homeJpathica -. A' F;ffrnidrrrlc~~ q ue rida &"e ntil collegu1nha do xtr mo sul, 1· itera– mos a ce rteza do nos. o af fecto p Ias pr0vas dt' ympatia· com que nos faz cap tivos . -❖·- <>- _A t'.'l.-frm1!a uidn e pirit,!al,_ por ,\. V,rnder r a11l n. Precioso 11\ rmh v Ct!Jª lei tura s~i educativa e n ina como de– Yemos nc s s en ·ir das no sas ene rgias para tornarmo a nossa existc ncia t r· rena relativame nt t ranquilla e _feliz. D:i. mpreza do <,Pe n ame nto » fo i-no offe r c ido um ex t mplar, 0 que muito reconh ec1damc nte agradecemos. -❖ <>- F cdrrn ç ii o Espirita do Porona. \ c– CUSamo o r é bimenta da circul ;:,· communica ndo- 11 0 a 11 0 \-a e le içJo para dirigir o p ri odo eia ] do r913 a r914, desse futuro o nucleo de tr:i· b_alho, paz luz. Ficou a s im de· Sign a_do : Pres id~nt , 1·e e le ito , Vic nte Nasc 11~1 ent? Juni o r; sec re tari o gert1l, _\ntonio . lexandre Braga; the. ou rt.' t· 10 , reel1: 1to, \nto ni o ieir,t e\·es– Parabens. -<>"<' ~ q «Centro Espirita Ce::t r 11 _e » no-; nvi ou algun exemplares dos scu 5 E tatutos, re fo rmado . A ex iguidack de ~paço não nos permitte exten– dei~ este lige iro traço. Affir111 a111 0 • pot et ll, ~os confrade do Ceará, ;i nossa so lt cbriedade fr::iterna. . Novos f-lorizo-:;lf'~ Public:1- e cn1 Li sboa. Occupando-se de todos os mod~: 11 º probl emas qu inte ressain e ag it<un as camadas e tudiosa_ con 10 as me nos culta é de le itu ra \·a ri ad:i, arn na ·1 e' ' ' e ut1 • rato , pe rmutarel11L 1 · -<>, ·~ O_ s gunclo numero ela ../.. t!tmrr n .-: io co nf1r111 ;i.r. os conce ito que exprncle- ramo em a nos a cd iç;Lo ultima. 1 •