Alma e Coração 1913 ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 04 Abril

no assurnpto, como o sr. ,.1r. Firmo Dias Cardoso, director do Gy mnasio Paes de Carva lho. A Folha do Norte nãr) se descuida da tarda magn a- e de quando em quando m s uas co– l1Jmnas se lêm ap r ciados arti gos pedagog icos doutrinari as, como ha poucos dias os de Simões Coelho sobre escolas profis ionaes. Ainda pe– las colümnas deste nosso \'alente con– frad e o sr. P. Pinto Marques , escri– ptor catb oli co, te rça armas em prol de tão sympatico movimento . E por isso tudo uma grande espe– rança nos illumina o intimo . Alma e Coração- n 1 1 1 1 1 1 1 1 11 1 1111 1 1 1 t 11 t 1 1 preciosas que tornam os homen , quando bem orientados moralmente, collaboradores de Deus na immensu– ra\·el obra do progresso dos mundos e dos sêres. ~ :i{~ ROMEIROS DO IDÉAL 1 1 t f 1 1 t 11 1 ,1 1 1 1 11 1 11 11 1 1111 11 Aos q uc sonham . . . No agud:i cimo azul de immensa cordilhoirn um templo de marfim abre as p:irtas sagrad as, e os peregrinos vão, em constantes jornadas, almas cheias d~ fé, escalando a l:id ?ira . . ~ Em noites de luar e e:n noites estrelladas, p el:,s di as de sol e cm dias de ii:iver11eir~1,. deixando n pn,sa chã da terra VJl, grosseira, vão commung ar do so nho as hostias consa.;radas. Quando, logo no primeiro pe riod? d t l · /' · Jl d E póde o mundo máu _rosnar perpetuamen te es a C 11'0 111 Ca a 110/ ( 0/SCaU, él U I- os risos de vilão, os s ilvos de serpente mos a reformas, não tinhama em contra o bando feliz dos loucos sonhadores , mente criti ca r a do actual regulamen- Romeiros do Idéal, dentro do coraç:c'ío, to do ens ino. Fall ecvn0S compP.tencia pa ra a montanha azu l, perpetuamente !rno, levando um roseiral desabrochado em fJôr~s ! para juízos. Passou-nos nesse instan_te, pel~ espírito, uma é ra de v~rdadeira dedicação á causa da infanc1a que se quer instruir e que vae buscar nos estabelecimentos publicas a arena para_ os prime iros fe itos de s_uas in~elhgencias, dos seus anh elos saos. Vimos, nesse in stante , mes tres abn e– g-ados e pacient s, não cuidandu tão EutIRA L rn ,\ A harmonia, a sc ie ncia , e a vir– tude são as tres grandes cone pções do Espirita; a prime ira enl eva-o, a se– gunda esclarece-o, a terce ira e leva-o. somente de atu lhar o ce rebro da_s -<> creanças de regras grammati caes e fi- A le i da existencia humana é : Tra- las de nume ro - ma. d f' r:ran:a n cl o- ba// 10 para Deus, para o proxi1110 ,. lhes na ai -·cç 'i.o 1Imp1da e . _ b ma a con, 1 e d ipara s1 nao para um ou oarn outros, ª ençoada do D eve r, em to os os ', d • seus va ri ados matizes. o affecto p e r- 111.as pa, a to os . e\'er;i.nte, ás tarefas 'dignifi cado~·as, --<> » fazencto-lh es p e rcebe r_ o de s t in o .Augm entae o vosso sabe r tanto dos fel izes entes possuidores da Ra- 1 · 1 za 0 e d I II" . faculdades quanto poss1ve . a nte 1genc1a-as 111 , . .. .. , •• • , 111111• ,11m • • ,1, , • • , • • • , , ..... . , , • " 11 ' 111 1 • •••••••••••••• • • 1 • ••• ••• •• " ' 11 11 11111 11 : • 1 • Invol untarian1ente, o olhar de D. ~faria -Vae, leva pa ra ti , mas não diga que e u ca hiLt sobre .Joãoz inho, o peq ue no qu e ti nh a te de i. dantes o fe io vicio d e se a possa r do a lh eio , A• hora do almoço felizes, praze nteiros, lo<Yo, porem, arrependeu-se lembrandl' a o- ami 0 uinhos de D~lcidio nõtaram-lhe um c oºm1)l e ta regeneraçãc, do ra pazinho·, e !Jar,t ar p ' reoccupado... . 0 filh o, numa censu ra: d - Que ten-; me u fi lhinho? in dagou cuida - -E' prec i. 0 . er mais cuidadoso, mais at– osa [J Maria. E' verdade, c om as atra pa- te nto, Dulciclio; não é a<ssi m que se perde ~hações do se rv i o, não vi o qu e te man- um objecto de valor: Quem sabe quanto ou o _t e u padrin1, o; mostra-no.,; ago ra· :· não se ria'! !. Dulc1ctio quiz encobrir a s ua cart d ªde Inte rrompe u-a uma vóz ele crcança cio numa mentira, e confu,;;o: lado de fóra da ce rca: - Parece-me que perdi, Mãezi nha, eS t ª"ª 1 -Não rai he ma i com e ll e, minha . e~ho– no meu boi o... nas correria,,, p e nso que ra, está aqui o e nv eloppe que o seu filho deixe, cahir _ rne d e u. ( ... ,, E ao pro- - )h'. Perdeste o enveloppe. 11 Era a pequenita cura<;\e'' · - Pro· · · li · tremendo. cure,, sim, ba Juc10u, que não se haYia afa~taclo (Co11ti111ía)

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0