Alma e Coração 1913 ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 04 Abril

]ma e Co ração-rn Il i 111 1 1 111111111111111111 ~ , li escola JYlont'.flloerne ; .. ~ ~ ; ~---------=~= ~ ~ Pelo ansino 1 tem mtdtiplos e santos compromis os a a ti fazer, taes ejam, por ~xe rnplo'. o pagam nto do iunccic•n~_tl1 s1110 ]~U E ' moéda corrente no se io do po,·o blico, onde se e ncontram mnumeio , paraen e uma. gr~nde espe_rança: o paes d e familias s em o utros recur. 0 ~ inc remento cri te ri oso e ace rtad?, do senão aq ue lles qu e o govern:i lh e fN~ e n ino p uhli co, sem o a larde io ? n ce em troco dos seus sen ·1ços. 1 r clames das refo rmas que , s muito e nta nto, n~o ha duvi~a . algu_ma, qui ruido fazem , pouco, bem . pouco, em ó s r. d_r. Eneas cumpnra, ma,: ce~o 'eJ'dade, nos de ixam de ut1l e de r ai., ou n1a1s tarde , ce rta ment tao ~ec ~ inda qua ndo no Rio de Janeiro, ~ quanto possa, a promessa fe ita ª'"â; ·ictua l uove rn ad0 r do Estado <lo Para quand o no seu pac1f1co gabinete_ ;nnunJou à cu,·iosidade jornalística, diplomata _insign e, no Ri o de J,meu- 0; que um dos ~eus mai s desvelados , E_ tra nqu1llos aguardamos melho 1 e empenhos ~e~·,a d_esem·oh ·er a no sa · dias. in stru cção. F 0 1 e_ntao _que t~m~ g rande! Outro s_rmptoma do inte resse, do e perança _no: illummou mt1mamen- cuidado qu e a ins tru cção do ~o_sso te, na con~!cça~ absoluta c!~!e ~! 11 bre- r:st_ado vae d es pe rta ndo nos es p1_n~o~ ve O Pai a te 11a o s u te111to11_0 c0a - lucicl os que amam essa tão eclif1c,1n lhacl? dessas ª,b~n_çoadas sentmellas t~ causa, se manifes ta j á naq uella ~– perdidas do exe1cito da Luz, da Paz, n e de traba lhada chroni cas de Sei · do Bem, do Dever-que se chamam gio Duyaf,_ no Estado do Pard, _<l; Escola · CUJ OS pe n odos dimana sympathi c, As reiteradas ~llusões de s. exc. e sugge tivament não só muir.a c~ 111 - d epois que assu 11~1u o p~sto que o p t~ncia como um palpitante ~ YiY~– destino lh e _confiou, mais a lentam d~ mte res e pela campanha a 1111 p11· aq ueUe senwnento; Decerto _que, de mu--se um rum O f ir rn e, h l" gi enisa ndo 0 _úb rto, s .. exc. 11 c1o pode ra 111 tte1 a~11_b1e nte das escolas, to rn ando-o P 10 lwmbros a empr za r ede (llptora do p1 c10 ao desenvol vi n, nto e xpontane 0 p_on·i1~do __e u E_sta~o-; d17:.:m q:1 :. a elas intelligenc ias infanti s, e já w 1 s p:i– stt uaçao f111<1nceira e preca 11a, e ex1s- lest1·a · qu e se realisam pelos mestres '' ''''' '.'''''''''''' .,. '' " ' '''.''. ' " '' ,,,,. .. ,. '"' ,, ,,, .. .. O present~.......,...... ·.... ·" .. ·.. ·"· .. (Folhetim i11Ja11til) A'-, 9 horas estavam re unid os os conv id1dos. 1 -Um 1 es:, 1 la p e lo am ) r de D.::u,-! - mm coll cg,s da Esccla Mnnt'Alvcm ,c o , D e.x.ndo os companhci,·os, Dnlddio ºº'.: Dico, traje de ope rano, modes to e ri sonh o re u ~o e nc ontro da p ed inte; e ra uma p- 110 i'eu uniforme azul; u C:trlos, penteados qu e n1ta ama rcllinha, e nfezad inha, c .irreg,111· 0 ._ li ndos cabe li os neg ro. .com esmero fe - do unLt bol:;;::i com p edaços de p:i.o de 1111,,– m inil, ve ·tindo. o _c~stu_me1r~. te r~o de l~n h? tura. a um p ouco de farin ha de co re~ e b ra nco de as · e10_ m_e,p1 edhc~~1vedl, rº J oaoz1- qualidad . diver ·a·. 1 h mi Id e e t1m1c o, e n ' o o ato novo Urna pi_edade imm e n;;a bri lhou nos cu~ n 10, 11 u dera Du lciclio; o L~iz, sempre vivo olhos m e igos; com".1rou todo o b~m e,.;t<U que , 1e__ 0 numa blus:i m 11or do qu e e lle. qu e " 1 - e tra\ es~ , t r I s I o cerca,·a com a nud ez daquelle e e~1- _.. o meninos en re rn 1am-. e a p:i es- conforto e, . e_ m vaci ll a1·, t·11·ot1 do bol,;o u1_1_ Os cmdc brir fol<Yuedo-; novos, qu a nd o 1 tra r, a e-;lco pediu do portão: e\we oppe fe1xado q ue lhe n1 rnàará o pad11 uma voz1n rn n 10 entrega nd o-o á m end iga:

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