Alma e Coração 1913 ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 04 Abril
Alma e Coração Orgam de propaga nda espirita Dir e ct o ra: Elmira Lima ANN o IV Belém do P ará, Abril de 1913 F \.SC. 4 A união 1 para a fraterr.isaç:io dos homens, 1 em qua nto as nossas o bras não exem• Se form es te confrade ~rn con - plificarem que e v -- rdade o qu e a frad e indagar as s uas o piniões sob re> nossa p :-ilana pontifica, nã o con e· fr:-ite rnid aàe, o uviremos desenvoh·e r guiremos unir, solidificar as alnn no magnificas theo ri as sobre o as· 1 no s laços indcstructiYeis do amor e. . umpto que a certeza de eifec tiYar piritualisaclo, limp o d '.ls aJg:ls cbs esse ideal na te rra nos embabrá a pai_xões te rrenas. alma em iague iras ~s pe ranps. . Ko intimo d e todo o sé r, com r.1.- 0 mi ssionario do Bem q ue vrver ri ssimas excepçõe , desgraçad amen t' , desse sonho de pa7 mette rá hombros existe a fonte do d eme rito da m::tio r aos mais exten ua ntes sac rifi cio , to· I parte das bôas obras-o ego ismo. rnará os mais pezados corn j) ro rni s- Que_ se consult~ a ~:ida um, e cun – sos, na convicção de qu e a seu lado 1 [esse_ a sua co n~c1enc1a: se o aln) de tec1 irmJos que amam como e lle , q ue qua l todos os s .us es forços não t: o como elle querem ac ima de tudo a b_em esta r p ropno- o con fo rto m:lte• ob ra g randi osa da fra te rnidade , s em nal par~t o corpo, o aconchego para se lembrar , sem le var e m conta as I o co r:içao,_a recomp énsa para a alma fr~:quezas dos espii itos soffre dores e no amanha, que se_ c_on ulte e ve r;i. 0 fall iveis, confiando, a nte s do tempo, e11 retratado ~1os rn1111 _rn os gestos, nas no exito de ua ta refa. meno res acçoes praticadas em bene- Quando cada um, arrancar do inti- ficio d e out rem. mo a hydra maligna do o rg~lbo,_ 0 O re ino de Jesus esta rá comno~co veneno pedido det v:-i idade , a lll(JUle· quando nos abnega n10s absoluta e taçüo as ass in a do ciume , o fogo d e· completamente pel0 nosso proximo. Yo raclor cl:1 invej a e do despe ito, 0 S ej amos rncno::; prolixos em plano e ' '?lc;t0 negreiante do odio . a Frate r- discursos e mais e ne rgicos e constan– n1dade se rá s im facto real, ab e nçoado. t ;s nos fe itos . Qu ando 1 cada 1 um sem pe rg untar dos defeitos do se u irmão o e n\.·oh ·er no mesmo carinho affectivo com q°:e d! tingue os que lh e parecem rn~i s digno ; quando cada um esquecei ª sua prop ria pe rsonalidad e para n ;_r-~e , por uma ex te riorisaçao de amor' 1 e– tratado em todas as creaturas! faz en· d d · ., que fizessem 0 a ellas o que eseyl\ d . · ª si, a uni~10 se rá uma realid ade . , .t - · das b el- ,v1as, emquanto nao passar ] • 1 . t 111 unb o dos ,1 s t icorias para o tes e f . t d t1·abalhamos Ltc os a p rova e que ' S ej amos um miss ionaria do Bem que , fo rçosamente, o Bem será unrn realidade en tre nós. De pe nde d e todos, porque d epen– de de cada um alcançar o fim colli– mado. Uma (JUeda hoj e , um levantamento ama nhü, ma s avante, luctando sem– pre pelo aperfeiçoame nto propri o, sempre bate ndo-se pelo cumprimento da promessa do Mestre : a frate rni– dade uni\·e rsal.
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