Alma e Coração 1913 ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 03 Março

Alma e Co ação- ro • 1tr , 1t 1t t I t t 1 11 1 1 I li 1 1 1 1 1 1 1 1 1 E se ola Mon t' AI VB rn B O resultado tem sido enco raiantr . s resoluç~es, o plano do q'ue _lá A procura constante de matricula traba lh am finn am-se cada Y t Z ma1 ; às aulas da escvla Mont'A h e rne ·é cada vez ma is, ante o êxito obtido o testemunho indiscuti vel de quanto at~ hoj e, ha p robabilidade de o re· necessita o nosso Estado de estabe- alis~re_m i11 totu111 . Jecimentos con~êne res, cuj as portas. E s im , uma ques tão de fé e per· se abram á noite pa ra os que du- seY~r~nça-mas_ de pe rse,·e rança re· rante o dia andam no labôr santo r~fli ctida , e n rg1ca, continuada impas· das offi cinas, na inclemencia da lucta SIVél_mente, surda aos di ssabor , in1· pela. vida,. no a fan nobilitante da passivelment~ cega aos as~o!110~ e subs1stenc1a. Rara é a noi te que ameaças do insucesso ou á InJU5t1 ça seus directores com o coração cheio dos inrljffe rente s. de mágua, não s~o obri gados a re- Amanhã (quantos a nnos , tah·ez?) cusar almas de boa vontade que os quando tudo esti, e r firm e, qu:tndo o procu ram. 1 plano e_m s ua ma io r parte realisado, Mas, com_o attender ? . . . ?S ~ornsos escarninhos cessarão, :1 1:°1- casa e 1 >eq uena, o mob tl1ano 111d1ffe rença g lac ia l irá po r te rra an· ex1guo. te a serena demonstração de que o Já augmentaram ª. secção Bezerra Pae, o bom Deus, a uxili a áquell es ? e Menezes com mais 8 toga res. ~0-1 que de boa vontade procu ram res· Je a escola __tem -+~. alurnnos ma tnc~- gata r as suas innume ras cul pas do pas· lados e ~a110s ~-~'mtes, sendo exce1- ~ado, trab::i.l~ando pe lo p rogresso 1110· Jent~ a fi e~uen_)<~- . ial dos seus irmãos de j o rnada , na terr:1. A s qua1tas-fe11 as, os t1 abalhos se A s pales ti·as -~ . . . d por I d . ·•d 'd d ' • se i ao m1 c1a as ac 1a m 1, 1 1 os em uas pa rtes: todo O mez d M· . \· ' do-se exercicios de declamaçüo, etc. pelos a prime ir~ s D ' 11 ço- r:ea_ ,~an 111 a a lumnos, l~ avendo sempre um previa- 1 no: te de I ' de e~1: pe, mitti r! _e ·sa· mente designado pa ra orado r offi cia t· ri o da funcÍ ~º câi I ente , annf e,_á 'L 2 ª . le itu ra de alguns dos li vros <l~ Iª paÍestn açcLo a escnla. . ª'c1o~ Samuel Smiles e do Evangelho se-j enc irreg 'd esie anno a p edid o ·r- g undo o Esp iritismo. m~ ' El .ª 0 Ls .e a escola , a nossa 1 · a 1111ra un a 1 11 1 lt' •• •••••• '1111' • • • • • • • • • • ••• • • • • •• ••••• , ••••••• ' .... .. 1 • ,, 1 O presente ·~····• ................. . (Fo!licti111 i11Jrrntil) --- Era um domingo. O dia amanhecera e r - · ali e ntre O • . ao 1110 de nuvens, dourado de sol. como ~e ~ot ·b clai o. da a r vo r es ful " indo • -~ " , numa ra ' "' tambem elle q u1 zcs e tr~zer o eu com in- :e . neura de p raia.. . . "ente de alegri as ao an111versario de Dulci- de t sse _dia. um ar festivo rodea v.l a 111° _ "' b' · d · a v ive nda· d' d · da· dio q ue não ca 1a em_ s1 e conten tamen to. cruza . _ e • co r mha. emban eira 0 ass i5tindo os preparativo~ q ue ,;e faz iam pa- com ;~m ~e em t_oda,; as d irecçõe,;, c~san_tl ' . cebe r os seus .:onv1va,;. cio _ e_r e ela lolhagem os ton . bizan ° ra I e - . ' papeis co lori do · t\ casa de D. Man a, afastada do alinha- Destacava-se á . b d <ruei· • · · · d r· , om ra f' uma man.,, to da r"a ficava em me io e u111 ex- ª• a meza coberta e · lha en· men ~ • . 0 . · a 0111 d ' 0111 uma toa . ten~o quintal arbonsado. ,,010 de areia. <lo ma a onde brilhava a trans parenc1 a - " re varrido e lim;:io, apparecia aqui e ch~i~ºPâ ~~111 os g uarda napos em lequ e· .-;emp e or e .. . (Couf'w, ,)

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