Alma e Coração 1913 ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 03 Março

Alma e Coração- -; lll ltlllllll llll l llllllll llllllU llltlllll; , 11. teste111u11ho dos factos ~ Pepita Ariola 11111110111110 111111111 11111111 1111111111 11111 O PFOUL "O PRODIGIO_ -- -;'... -- --- De quando em vez su rgem na terr_a es~es pequenos «prodio-ios» que têm contundtd? os pseudos-sabi~s, que não q'.1erem acc~t: lar a theoria elas vidas succc'-,avas, como 1~ contestavelmente a unica solução P 2 ·ra ª e~– pl icação seo-ura d~sses phenornenos. . s um– ci . tas e me~mo os vitalistas qu e con,:; idderan~ a m t · · · tisa de to os º" a en a a repo ·1tana e a ca · Ph · as forras qu e enomenos phisiolog1cos o u ·- i' mal- a entram em jogo n'l mate r ia a ra t ª.ns ~')rfic· ;1 como productora desse,; phenomc 1: 0 '_ dos embaracados quando ve rifi cam f tlh º"' l'da· · . . · mora 1 - mesmos pae;; com mte1!1genc 1~ e ue O cor- je_ d1ffe rentes e oppostas, au,da 4f . de no h p-n1a o iça .· _p ysico aprçc;entc a m~" · ita.hdade. _. _ rn a alma 9 espiritu ::ilista,.: que con--,ideia r O que ·nada e. pecialmente para e-sse e~ -~olho e ·ae animar, esba r rnm no me-mn he~e,;ia de ara expl icai-o commettem ª fazendo irnar o seu [)eus 'Jarcial e lllau. 0 : 1 t'i.,t · . . lo que .._ ':-t. mas al:-tn,-; nnis intcl 1gente--, e I r ,solve \ th . d 11'1 ·'io tu, n . , , eona a rl'encar '',' . orantes mas ~ a\r:-ias criadas igua lmente ign • tellidencia o · d m uma 111 - "' •su 111 o cm germe 'd successivas ·olu·iva, vfo atravez da'- vi as - i ?.dqui ri ndo e ·ses conh cimento e mora li- , dades que as en ob recem e elevam. Em cada encarnação trazem a bagagem conqu i. tacla na v icia anterio r. E só e peram o novo corpo physico, que lhe tem de servir para e ta viJa ele relação, po ·s ua a vibratibi li clade precisa a reo-istrar as impressões ela alma, para qu e esta ma– nifeste o,-, varios conhecimento conquis– tados. E' o que se deu com P e pito riol a. Tinha 3 12 an no · quando .o sa bio pro_fcs ·or harl e:-; R ichet ela Academia ele Mecl1c111a de Pa n,; o a presento u em r900 aos ·abi os de tod os o, pa izes, .r e u_n idos no cong res ·o de P ·ycolo– o-ia da capital da Fran ça. "' Já nesse tempo elle repetia fie lmente, fa – ze ndo va riações nova , tr,rn po rtes vari o.-, sempre com m uita vida e a rte , 1m trech0 musical qu e fosse escutado uma v ez apenas . Com tres annos era compo ·itor: ! A primei– ra vez nesta e nca nnção que ll e serviu-.;_ do piano tinha 2 r 12 an no,;. S ua mii<'; era pianista e es tava nos . eus labores dtano-; qua ndo ouvio r csoar ao piano um trecho que ella tinha executado num momento a11- te.-;. \'ae de,·aga rz inho, ve r q uem to ª"ª q uando, : u:·prcsa, encontra o pequ ~no hes pa– nhol, m uito convencido, trepado no tambo– rete a reprod uzir a a ria, quando nunca tinha aprendido piano ! ! Da ap resentação de k ichet partiu a sua fama e com muito menos ele 12 annos já tinha dado muitos concertos na · principaes capitaes da Europa. Em todo os outros conhecimentos huma– no--, temos as provas inconcusns da theoria d:i reencarnação; enumerai-as citando facios se ria longo. \ \ illy Ferrero com 4 anno-; dirigia uma or..:hestrn de oiten ta fi gura;; e recebia 11111 ordenado de 9 :000 francos po r mez. .\os dois anno. Henri I {einnecken fal.iva tre-; lin1:;u:is. ' re1t com 4 annoc; inventou um instru– mento a,,tronom ico e ded icou-o em lati'11 a ::;eu pai. Ao~ 5 :urnos o ~amancisla Bulwcr-Li. ton escrevia bailadas. Le'bni z com 8 annos aprendeu latim so:-<i nho. Gcethe c;abia escreve r aos dez annos di– versas lingua. . Pa,,cal aos 12 anno:: descobr io a geomv triaplana. .Jacque,; Chichtun aos r5 a•mo·-; di,;c n; em grego, latim, hebraico ou ,,rabc. . _ \ \'il liam Hamilton estudava o hebraico ao-. 3 annos ao - 7 'possuia conhcc1mc:n º"

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