Alma e Coração 1913 ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 03 Março
A lm a e Coração- 6 11111111111111111111111111 , 111111111111111111111 no O be nefi ~i o e de ~~s-o. '.rmão~i1.1ho- 1 fi mediumnidade nieno evo_lu1do. que n?- . Tenhan10 . 1é_, e- ,, 11 11 , 11,11 11 11 11111 1,11 : 1111111111 janoshumildes ,_ e re.1gnados, can tat1vo,-, .. . _ . benevolentes e Justos; l nhamo·· esperança I A med 101 mnlliarl , nao é, como muitas pes– e em breve, poderemo. ta lv z co:itemp!ar soa pensam , uma g raça q~ e D 0 u-, .co~1 cede 0 ~1e. tre :\macio- Tcs us,-l)a. reg1oes bem- áqu elles . q ue se rv m de mte rmed1a n o nas die ta de lu z ptirissima, em que elle pai - commumcações do - home ns o u espírit os pita !» _ P.re7:os ao .ca r.c ':! re. da mater ia e os nos o. .'\s::- im nos falia "empre a desve lada am1- smiilhantes lll\'121ve1,:; ou espí ritos li bertos guinha, - te 11 d o a_ en fl ora r-lh e os la- da carne. e as · im pensam é porqut:: po uco bi0s o !"orri~o anrr,.l1co .qu no. encanta e ou na.da con~ece.m s0b rc espiriti-.;mo. esta encoraja; e qu ando term rna o - e us ca nse- magmfica sc1e nc1a q ue Yem, sacud indo com lho· , cnvo!ve-nos 1)a benção ca ri e i sa da ª s ua po rt.cnto:-:a a lavan ca a bas de todos luz :ão cloce ~e e us gr mie olho., neg ros O . co~~1ec_1mento até então adquirido:, por e arte pa ra Jun to de outros enfe rmo· s~i~nl!sta,;, p hil osophos e theologo., 111 O;.- d'al ma!... t 1 ! 1 ao h_om':!m , que ,- ua \'e rdade ira patn ,1 j..\RBAS R 110s nao . e.·ta ci rc.um. cripta nesta peq ue na es· --+- phe1.a q ne habitamo-: e si;n no C0!1j unr to A l ém adm1ra\·el de mn ltiplos m undo,- habita r! o. D 111tlll ll l l ll tl llllllllllll l lllll qu e ravi tam no espaço infinito em uma har n:o nia. r gula ridade e conco rda n ia in a· \[eu;:; amigos eu deseja algo dize r,vu:-: preciavc.1 ~ aos no..; os Jimitadis;;imos. entido;.. :-:obre a maneira como se devem pres tar O espm t1smo, es'-e novo pharo l que Jesus na s u:; mis!5Õe:< mediumn ica. aq ue ll s q ue ac_c e nd e ra para guia r se u: irmã~s pel o ca· do Pae recebe ram es. e dom , trazendo em m:nho da . verdade, vem com ·::-ua Lu z e ""U organ ismo º" eleme ntos necessario. á ~ellcza phil o.·ophi ca scientifica e moral. 1 l lt~le rta r O hnmem do circulo estrt:: ito a que prat ica des>-e a po st o ac º: . e , t:: ,e .P re (1 de u pe lo-: st udo-; acanh;ido~ O medium, m<; u-.. am igo.::, e um :P.r q ue da. : ciencias materia listas e pelo,- do"nia:– devf'ri:i, pe los seu..; e fon:os tenden te.- ao f ~- • e1tas ret roo-ra<las, que out ra cou"a º não ape rfeiçoame nto, pertence r ma i;; ao cé 11 do azem a c tualmênte , »inão lanrar e ntulho. ql,c -í. te r ra. i-=to é, esta r sem1)re com o no c~nHnho amplo das ve rd·tcie~ q ue Jesus con ·10-nava · J ' ' · · -;eu intimo tão limpo q ue a a pproximação _ <> . ze os~me nte á ::-u:.i pq ·teridaci r , f f ·i nas .Pagm:is s ubhmissimas cios Ev naclh "· d oe.; bons lhe osse ac1, e não tão p e no;:;a cammho un ico q ue faz O 1 · - • o e ._ como ordina riamente é. poi q ue so a 2:ran - p iri to ascende 1 . , ornem ou O " 1 " 1 · b r , grac at ivame nte pe lo mora de caridade do. e<.pi ritos benevolos pode e p_e .º sa. e r, aos paramo--; desl u'i,i bra ntes d<1 fazei-o vir soffrer a oppressão do vos O :· Jb)t 1: 1tu':li dacle. ,\ mcd iumnidaJe é uma J as · • 1 • u 1mcs chave• do . a1'!1b iente e 111a1-; em part1c u ar do ambie n- v m .- . ' · en.·rno;; e;;píritas, que te inte rior daqudle..; q ue, mecliun , não c ui - l aonr ao homem cncarcer·tdo em sua:' cu pas e irrnoranc·a . ' . . dam cio ::;eu templo-::i,;,-,eia11 d -o com O es- . . . ,., 1', ª porta 1111agman a que o\'I ~1evpª1t a :'e seus semelhante" do m11ndo in· fo.-ço da vontade, orna ndo-o com os bon, e 1 ompe d d m~ter i;lismo _n ~ . o circ ulo limitado ti '-'C7t imento'-, aromati;,ando-o com a p rece. . . g1 os,e1ro e das crença-- e;;ta- 0 medium, meus amigos, deveria con-,i- cionanas. que s:tc r ilee;ame 1~te enfeitam-. ' com O nome vene1·a11 1 d' \ · dt::rar-;;e um inqrumento ele Deus e como h . . . t O 1 q uellc que d 1,-~t· a <':I « mu1t.is moradas na .., 1~., · • .\ t. l, bemdizenclo o artista que · 1 Jor :seu!; med1u mn idacl . c.i,,,1 do .. 1. · ,·t· ' e e uma das sci ntil larões e~- mern,ageiros o fez trabalhar, esforçar- •t:: p11 1 c1s, q ue vem co 1 f -.. 1 . d f· ' 1 1 a o rça domma( 1• 1 p2.n se torna r d igno do legado que pos •ue. n~ ~i 1 1 i;i/\~~~-a'.· hªº\ homen embevecid?~ A ca lma, a man-;uetude, a doc;ura, a hu - , os 01L-ontes e novas lei ~. que unem a 110 .., .1 h . . mild?.rle, a p nreza dos pensamentos voltado» ·. - d 1 ·' urna111dade aos nos~o~ ., II maos e a em tumulo . . . 1·1 :.:empre para a;; c.o u.-a~ e. piritu aes •ão 0 _. commun ic::ição c1· . , poi meio ele un' attribu os esse nciae" que de ·em acoml)a- pani' i. ·o pr~µa/;_ecta e Pe.n:nanente, quando e lo e pel . Í ::-e O _t:s1~• rt to pelo intclle- nl,ar o med iu rn que cle-,eja ter a assiste n- q ueremosª ~~h~ e ~1 , 6 11-; a1~da por e~ta, ~e ci:! <los bon-., . nos lccro S' r o. emJ 1cto.. fructo. que o q ue pode attrah1 r, a não ~er em occa- nid 1 <> u O • ~meu:lor divino. E' a mecl iurn- ·,. ·1,- 1 e~.- e.vcepcionae,- em benefic io da colle- ªl e um cio,. n_ 1U1ores en · . fe~u>' ~ ., ·' nos de u em , . . "lllº" que . • Ct ;\ idade, um cole rico, um onrn lhoso, um prat' d seus Evan"'elho-.; e em c;ua . ica e e "eus apostolo,/'p . . rll fôI'U e!!OÍ'-ta.? o grande medium do p . . orque '- e l . -z I zelae, pelo,, Yossos thezouro,-,, foram todos med · _m e seus .ªPº"l<l º" ~e ae, -' que equi\·ale dize iuns elo espirno ~ant~ l. s que «ois ch1ma11os ú ta re f<1 de o- seus' ele _ 1 _ • r., .mecl1uns d , fesus ou dt.: me' 1un. · · V, uOs aux1ltarcs. · hrei ros da vinha "anta. Jost C\ET.\.•o or-- \ (Co11tin :ia ) • - • LE;,,;CAR Ll'IZ
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