Alma e Coração 1913 ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 03 Março

A CAMINHO NC:s, os beduinos do idéal, não : teme :11os a extensão núa dos deze r- Sinceramente convictos da-. res- 1 tos!-rodopiem ossimuons devastado– ponsabilidades tomadas de m::rnter res , diluam-se as miragens dos oa– este jornal á altura do c:-nceito sis frescus, dardej e o sol os rai os que já se creou e da attenção dos . abr~zados, d_egelem-se as cordilheiras seus gentis assignantes, trabalhamos .:rndmas, acima do desencadear dos sem _d escontinuar no desejo de bem elementos , abre um clarão de bonan– servir aos que lhes leiam as paginas ças no espaço, a cun·a mize ricordi o– <lespretenciosas; ora redigindo sin- sa do arco-iris celeste, e a caraYana ce ros artigos doutrinarios, ora escre- do S onho :l\"ança tranquilla para as Yt ndo chronicas leves; aqui notician- terras abençoadas do Reino P romet- d~ o que ,·ae pela S eara E spirita; tido... ah transcrevendo os test,mumhos dos fartos; mais adiante ligei~os Traços g raphando ... Não sabemos se nos desempenha– m0s a contento, agora que, mais do que nunca, precisamos mostrar as nossas desinte ressadas intenções de hurnildts semeadores das ve rdades <:spiritas. ~ais do que nunca porque, nestes ult1mos temµ os, difficilima se ha torna– do a tarefa da propaganda. N~io seria teme rario ajuizar que um inimigo occulto procura empecer ? caminho por onde passamos no mtuito de nullificar esfo rços laborio – sos e constantes de honestos obrei-, ros ab negados. . Sim, algu em JUdicado com O in c reme nto do ' s– piritismo em terras paraenses, ,tem 1 <lo na sombra, espali,ando espi1;1bos, p lantando joio para q ue os pé/s se n~agoem, pa ra que a bôa o/h1e ntt nao med re. 1 . Enganam-se , porem, os quf ac_re– ditam nos enfraqu ece r os e 1tbusias- mos santos da Fé '. Que nos im portam as dos Saháras do odio, qut– ta a algiclez das Siberias rença?! I . , arde nc1as )S impor- ·n' ºff da ind1 e- B,ç_m -Faz -te Monge do Bem: foma o cajado E sne pregando o B em pelas aldeias; B ençãos terás das 111111/iplas sereias Do Mal, e bençãos dos que têm peccado. Banharás, como o sol, de lado a lado Todas as almas de peccados c/z eias ' E ·coltarâs, fra::;e11do, das aldeias, 1 1 odo B em pelo Bem reco111pe11sado. Segue, sosi11l10, pela g ra11de e Irada: S errí d e flôrcs e será de palma , De palmas e de /lôres a lua vi11da! O' n/mr: pelo Bem i//11111i11ndn, Vn e arrancar do coraç{io das almas ·rudo que existe de peccado ai11da!- 1 Do AII" "" Vespasia110 Ramos. /\spirações , 1, 11 ,,.,1,u11,1111111111111n11111 Ao Jm-bas Ramos T oda a aspiração nob re é uma prece. Quem onha, ora. O sonho será o Refor– mado r s uav e do mundo, quando ell e avas– salar as almas toda~ n'uma · o b e r b a e– cio ·ão das suas extraordinari as facu ldades de força occulta, mas activa, fremente, ma sad ia. O ;;onho é uma bençam: quando e ll e cabe sobre a alma mais triste, mais amargurada, esta se reanima, revive, entôa novamente hymno,:; de esperanças, novamente se arroja para essa jornada 1 tragica e doida, mas redemptora, torturan -

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