Alma e Coração 1913 ANNO IV-Jan-Dez-Fasc. 03 Março
Alma e Coração-r6 f l 1 1 1 111111 1 1 1 1 1 1 1 111 1 1 11 1 mo só appa r cem as ob ras tragicas -dos -obsesso res, razão haYeria, e bas– tante, para que fu gíssemos todos at– te rro risados ... S im, esses casos lamentaveis s::-io ché\madas á indagação da ve rdade, i. so porem, pelo . n~ esmo pri n~i– p io com que a D1v111a S abedon a fa z nasce r dcs pantanos escu ros a candidez nivea das fl ores odorantes .. . ' Tud o é amor. Os p ro prios ma les não são mais que modalidades el o bem, quando encarados por as pecto di\·e rso daqu elle qu e nos apparece na hora el as angustias. E o J\ rtifice S upremo, tudo crean– do pa ra o amor, a que chega remos um di a, faz com que se produzam bens das causas mesmas da nossa inferi oridade. Eis, como, indirectamente, as ob- e ões servem pa ra propagar a cau– sa:-apresentam occasião de se pra– ti ca r o bem, mostrando a pa rte ele– \'ada da doutrina, no espalhe da ca– ridade. hi, sim , os verdadeiros Missio– na rios, os bons espíritos, demo ns– tram far tamente a sua existenci a na protecção que di spensam. Elmira LIMA. Revista Espirita Com o fascícul o II e 12 editado ne ·ta data. desa pparece a amada colleguinha que tanto trabalhou na Seára durante dez mezes de labores contín uos, abençoados. O qu e fez a pequ ena semeadora nesse cur– to pe riodo o attesta eloquentemente a E _ co la Mont'Alvern e. Seu oraam, angariou os meios nece sari o á sua installa ção e primei– ro roobil iari o, incremento u a propaganda dize ndo ao pub lico o que se fa zia naquella ca!'-a, de util , de proveitoso e ~ão:-quer na palestras doutrinari_a a be~1 da causa em aeral, qu er nas de mstrucçao moral e c ivi– ~a onde os pequ eninos qu e alli recebem 0 pão do espírito, bebiam novas energiaiô para · . hada em busca da luz. a camm. . . Elia dobra hoje as pag111as mimosas num d . ento dadivoso e nobre offerece despreu 1m . f rte dos se us obreiros para au- 0 conc urso o xiliarem na fai na o opera ri e - de ta humil– de tenda. gradecido, o A l111 n e Cornç,io, promette, com e se d uplicamen to de forças, redobr:ir de co ragem para se tornar emp re merece· dora da offe1ia ge ntil auxil iando a Escola Mon l'Alve rn e. E á exce ll ente amigui nha que • e despede do campo numa ret irad~ hon– ro a e d igna, e nd e reça um valen te, fraterno e carinho o pá rabem . ~ J A U XILIOS ao Alma e CoraçãJ R F.CEBE~I OS E AGRADECE~10S OS SEGI.;1:-ITF..S : Novembro : Mart inho Al ves Ferre ira Anto nio V. L. Guim:1 rãe Florinda Bvrges . . . Felippe '.\.lves da Cunha . Albertina Cunha Lucrecia Cardozo . . . . Somm:1 Dezembro: Antonio V. L. Florinda Boro-e Antoni o AI"7es Somma Gu imarães . . Le ite . . . ~~ Posto curador .5000 5.000 ' 5.000 5.000 5.000 5.000 3 0 S000 5.000 5.0 00 5.000 15Sooo 45 ooo ; ;o posto curador Eduá rdo S iqueira a rua d r. Malche r 59 fo rneceu du· r ante o d ' ' mez e Dezemb ro 164 recei- tas homeopathicas 5 0 1 .1 receitas de agua fluid b ' · • ' . a , su mettencl o 26-4 cloen· tes a acç - d :, · . .. ao os fl uidos curadores es- pm to-1 nagneticos. A~Slllllindo a direcção deste jornal confia 111ais d • - . ' o q11e nu11ca , a11ossairma E l111ira L ima ,ri· b t d • 110 a 11 ceio e oa vo11 a 1- de todos os s . e11s confrades e compa- 1l/ieiros de 1 ·ornad . a .
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