ANNO IV-(Jan-Dez)-Fasc. 02 Fevereiro
Alma e Co· ação-9 u11111111111111u111111111111u11111111 1111u1• ~ , li escola ]Ylont'./1/verne .:~ ~ ;,. e_,~ ~~~--~ Escola Mon t' AI VBrllB ..?, O nosso confrade José Caeta– no'· dP. Al encar offereceu á escola a importancia de cincoenta mil r~1 , Em a noite de 3 do corrente coi:- corn a qual foram adquiridos \'an o forme se annunciára desde o ténrn- mappas. Assim, pouco a pouco, o no dos seus trabalhos em dezembro, nossos confrades da escola Mont'AJ– reencetou a faina a escola Mont'Al- verne vel-a-ão como desejam: com verne, essa dil ecta officina que a todos os utensilios a tornai-a apta a bondade do Pae permttiu fosse con- bem desempenhar a tarefa que lhe fi ada á guarda espiritual de Mont'Al- permitte a misericordia do Pae, e o vern e. affecto paternal dos espiritos de Logo nessa noite compareceram I Mont'Alvern e, Bezerra de Menezes e 30 alumnos, ficando ence rrada a ma- , Nabuco de Azevedo. tricula da secção dos menores, com o '\.''' As palestras ser~io em breve i– numero de 25: Manoel Marques de I nici"adas, em dias indeterminados, Olivei ra, Brondize Cunha, Augusto mas sempre todos os mezes . Ferreira Simões, Adão epomuceno, · Que Jesus ampare e illumine, por Manoel Pimentel, Salvador Purifica- intermedio dos espiritos dedicados ção, P edro da Sih·a Franco, Alexa n- á benevolenci à , todos os que lá tra– dre da Silva P ortal, S everino Mendes, balham. da Siln, Boaventura Leal, Edgard Machado, Santos Leal, Arthur Medeiros dos S antos, Santiago An– tonio da Costa, Benedicto Castro de Magalhães, Manoel Bianca, Raymun– do Costa, Henrique Santos, Paulo Lauzid e Lourenço Ruybás. Este numero não será execr.dido, achan– do-se pois encerrada a matricula dessa secçfto que tomou nesse dia o nome de Nabuco de Azevedo, um dos espiritos protectores da escola. Na «Bez('l'ra de lvi e11ezes» acham-se l1lrttriculados: os srs : Martinho Alves Ferreira, Manoel Soares de Medeiros, Carlos Augusto de Vilhena, Cor~cy Alves dos Santos Antonio Martms Fernandes, Rodi~io Fernandes Pa– tricio ri.a Rocha e Romeu Lam .. id. e tc. C ' . . amo se vê não podia ser mais a- n~madora a concorrencia, para o rº. dia de matricula: signal d~ que a escola Mont'Alverne tem sido bem acolhida do nosso publico. Come– çando a dar contado compromisso as– sumido perante os seus directores de ern nossas columnas torna r pu– ~lico o que se vae fazen~~ ~á, sen– t11n o-nos bem felizes de m1c1ar esse co111promisso com tão encorajadora noticia. }f eus amiguinhos Começaram para vós as fainas escolarec;. As lide · do anno pa. sado, recordaçõe que fortale~em, rec_ord ações que enc<;>r~j am, deixaram mdel eve1 . Recebe te , mmter-· ruptamen le, en ino utei ·. ora de rudimen– to elementares daq 11illo qu e a vo ·. a intel· Ji crecia careci a para saber mai tard e, por -;i, r1mar vôo á fonte de maior lu z, ora de conselho moraes que enobrecem o espíri– to, amacia ndo o caracter, dulcificando o co– ração. Nes a tendazinha humilde, fo te , muit os de vós, ouvir, pela primeira vez, os or . valori ado das lettra que, agg rupadas em <;yllabas, formam as palavras com que se ex– press_a o pensa_mento graphando na · p~gina,, dos livros os 1mmortaes clarões que n ·cam trajectorias fúlgidas na hi toria da. gera– ções human., . E ao mesm:> tempo que ao vo o cereb1'0 adormecido soavam as clarinadas desperta– doras do e. tudo, á vo a alma, e ram rliri i– das s uave e paterna , as exhortações ª ? civi mo que veste a e tatura moral do c1- dadão, e as exhortações á bondade ~ue VC<,• te de azas ô sêr, alçando-o pun!tcad? e sab io á Origem dondepartiu, ha millemo.,:, ignorante e fragil. Dessas primeiras justa. abençoadas, a lembrança alentadora gua rdaes, certo de que ao reencetardes a tarefa, dentro de vós e-– nergias novas vibrarão, e. timulando-vos _ao torneio decisivo onde med ir~o competencias os mais dignos para o recebimento dos pre– mias que serão confer:dos «A cada ~1m se• gundo suas obra ·» E. L .
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