ANNO IV-(Jan-Dez)-Fasc. 02 Fevereiro

A!ma e Coração- 8 1 1 f 111 f 11 1 111111 1 111 111 11 -0 m edlum Ch. Balley Conta o no so apreciado coll ega R eforma– dor, orgão da Fede ração Es pirita Bra ileira, qu e o med ium australiano Ch. Bail ey, de– pois das se sões realizada em 1 ond re , as q uaes s uscitaram du vida , e foram mu ito dh-cutidas, e teve em fin do anno pas ado na E cocia, ond e reali zou alguma experi – mentaçõe , ao qu e refe re o r. J ames Ro– be rstson no J-íarbi11g er of Lig lit, com pl eno ,;ucce ~o. A e ões se effectuaram em Gla gow, a convite do no o confrade s r. Coate , e em presença de deze ete pes oas, qu e a ella compareceram pontualmente. i\:a primeira, além de allocução de vario · gti ia. , fo i observado o tran,;porte não só de um ninho como de um passaro vivo, qu e esvoaçou na ala até o fim da e são . Esse pa aro era desconhecido no paiz. ~as d ua outra se sões os gui as recom– mendaram com insi tencia qu e o medium fo,-_ se mettido num sacco e amarrado aperta– damente no pe coço e no pu l os, o qu e fo i feito. Numa dellas foi tran portado um pas- aro da mesma e peci e do primeiro, a sim como um ninho intac to e um fragmento d e ca,ca de palmeira, para e v erificar a s ub– s tancia de que esse genero de ninho· é fa– bricado . O medi um e tava vigiado á direita e á es– querda. Ped iu então um dos guia que lhe trou xes em um prato grand e, no que foi sa– ti~fe ito. Um momento depois fez-se luz e o prato foi encontrado cheio de are ia e com pequenos rubis. Era em tãQabundante qu an– tidade a areia que se fez uma larga distri– buição pelos 17 assistentes. Na 2 .• sessão, fo i transportado um v éo bordado, c om ornatos de p rata, como os qu e costumam traze r a mulheres no Egy· p to e no Oriente. Dobrado, formava um vo– lume con ideravel. Appareceu uma nuvem luminosa, de qu e sahiu uma mão bem vi i– vel até o pulso. Fluctuou muito tempo a 110 .. ta ve l distancia do medium. Nn fim da sessão fo ram encontrados os nome do s r, Coa tes ·ua esposa, assim como o de Dav id Au- e ~ e criptos num albL'.m qu e fora collo- guid, uma me a, a ped ido dos guias . cado em Do R eformador. ~~ . de modista E U .....-1a loJª 11 .. , .. ,11,11111, •., D1 u,~11111111• ••••• •''"''' """""""" de Saint-Michel de Os habitantes i fauri t ne, S aboya , esta\·am ás ultimas datas ala rmados d \·ido aos pheno· menos qu e tem ti do luga r na loj a de: uma modis ta, onde trabalham di ari:i– mente umas oito ou no\·e costurei– ras. E' o ca o que todos os di as, em horas d ive rsas, as agulhas, dedae~ , tesouras, colchetes, e, em gt>r,t!, todos os obj ectos de metal, come– çam a salta r sobre as mezas e cestas de cos tu ras ante os olhos assombra– dos dos ass istentes. E nfto é somente a dansa que cau – sa o desespero da dona da casa, mas o desappa1 ecimento desses obj e– ctos que, elevando-se a té o tecto, não mais voltam a seus luga res prejudi– cando assim a sua dona . s auto ri dades , alem ele mu itas outras p essoas, tem ido ap reciar o fac to sem encontra rem uma explica– ção. ~m uma das vezes, segundo rela– ta o Jornal de onde extrabimos est:t noti cia, um bravo cidadão com o fim de afugenta r os maus esp iritos, pu– xou de um re\·olve r e deu di\·e rsos ti ros nas par des da loj a; porem, como os espiritos não se tivessem assustado e antes fizt" ram immediata· mente dansar e desapparecer uns col– chetes que estavam sobre uma mesa, o cidadao do revolver, um tal M. Ra– tel, tomando uma pesada corrente de ferro, com ella esbordoou a mesa. Por felicidade appa receu um cida– dão de Li on para por termo áquelles desatinos , o qual explicou que aquel– les phenomenos e ram devido á p re– sença na loj a de algum medium que certamente devia se r uma das costu– reiras , pois quando se achavam em casa apenas a me tra e a famili a o factos n:10 se d a\·am. (Da Etl'ntidade)

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