ANNO IV-(Jan-Dez)-Fasc. 02 Fevereiro
Alma e Coração-4 111111111 U II 11 IIIIIIIUlll li 11 UI 111 IIUUIII U Parabolas , , , 11111u1u1 1111u 11u1111u111111 :i-xx :\ Õó qucbro rá a ca11r1a dcprími– d:i, nem ~pag-aró. a ~torc~dn 9 uc fu~ meg-n , ate que S61a v1cton osa a oua justiça Pfatheus Xll-20, Je~us não mandava que se ex– tenrnn asse os inimigos da sua dou– trin a, matando-os enforcados, queima– dos uu va rados pelas balas nos cam– pos sanguinolentos das batalhas fra- seguí1_· . um dia fe lizes , desp idos dos v1c1_0~ e purificados p elo amor qu e o d1\·111 0 J t: sus semeou profusa– mente, e que o espi riti smo, Revelação por Ell e _ prometti da, nos offerece como al1 1a_nça sagrada, ond e todos salvos qos iremos abrigar um dia. Marcus Vinic ius ~ tricidas. A Fé A canna deprin1ida, não será que- "'º'""" brada, antes que «sáia victoriosa a Para te rmos fé não bas ta d íze rmo- sua jus ti ça », isto é , os er ros e as nos_crentes, é preciso sabe rmos se]-0, maldade·s não se rão arrancados dos e n111 guem pode rá adquiril -a sem ter coraçõ es do s homens, por vi olencia, passado pelos d t> ses peros da duvida; deixando-os ignorantes de suas mal- sem ter_so ffri~ u os agudos espin hos dades. Quando a justi ça chegar, isto qu aq ui e all1 s urgem no re\ olver é , quando recon~1 ece rem que seu es- do Yasto campo das investigações. p irito e st á dep rimente, po r suas p ro- E ' ahi, d iante dessa ba rre ira im1)e- pri as cul pas, então senhores das t 1 , e rdacl es encontradas po r seus esfo r- n_e ra \·e pa ra ?S fracos , que muitos 1 d d tem des fal lec1do , e qual pequenino ços ou reve a as, quan o as pos:,,am batel, acossados pdas ondas do mar recebe r, pelos portadores, p rop hetas 1 f ou mediun s dessas graças el o Erer- r~vo to, luctuam num ocear.o de clu– no, irão abando nando os vícios , as vielas, em completa indecisão, pela impu rezas do seu espirita , e sem- ª?sol_uta fa \ta de med itação; de me– pre caminh ando ascenderão para ~itaçao racio~a l .q~e prescrute since- Deus. I amente o pnnc1p10 das c:o isas. T ambem <,não apagará a torcida A fé p recisa se r desenvolvida es- qu e fun~ega»; emquanto as maldades ~la recida, e só ass im se rá p rofu 1 nda 1 rei nar m nos corações dos homens, mab~ lavel; \·ence rá codas as cor ren– ell es procura rão abrazar com o fogo tes viciosas e pe rturbadoras da ordem das suas paixões ignobeis os que os mora l. Foi nes t~ s_enti do que Jesus cercam e pensamentos espiralando f:1 ll a nd o aos d1sc1p ul os, disse:-«Se em cnlumnas de fum , asphi xiante, tiv_e rd es _fé _como um grão d mos– irao suffocando os homens qu e não ta i da_, direis a este monte: Pass:i querem se despoj a r dos seus vicios daqui pa ra acolá, e ell e passará» , e iniquidade_s. Que r os in ca rn ados, (Math eus, cap. 17 v. 2 0 ). quer os clesmca rn acl os não evoluídos _A ~out rina esp irita offe rece-nos a accendem por toda a parte o fogo fe rac1on:d l: por isso 111 esmo solida. que imante das suas excc raveis bai- O conhecimento do mundo in,·isi– xezas · é p reciso que os discípulos de \'.el tra_z-~10s ~onfiança ás le is da ius- ·Jesus' continu em surdos ás calumnias t1 ça D1nna mente e 111 • • · 1 · · - d ' ' nossos esp1r - aos botes tra1ç~e11 os .~ue a to os os ~os o dup lo sentimento do bem, pela ins~antes lhe_ sao ª ~'.' adas, porque tdéa que en tão fazemos dos beneficos .., 5 s1m a j usuça sed fa i ~- effeitos da lé. ,. Ell os reta r atan os, 05 que se \ f . 1 . es em conse rvar os povos 1 . ~ esc a recida, a fé racional i a empenham . engolp hados n\1111 fa- gemtoi a dos p uros sentimentos que na ignoranc1a, t' -o e maldades bruxo leam no coraç'io e que v ·10 • de supers 3 ça ' ' l f ecu da · l d ' " nati smo _ bem a exp ia r as suas 11 ' 1 na ª n~a, onde se clespren- começa rao ta_m .· · d bem surgirá dem em cr.) sta1mas gottas de ca ri- a n ct01 1a O . h I dacle culpas e do os camm os, por · b ri lhante, aclaran d teremos de onde todos regenera o s , F1::u~1ssrn o co VALLE
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