Alma e Coração 1913 - ANNO IV (Jan-Dez) - Fasc. 01 Janeiro

1 ~ Ull, '!U ,I! 1111,,. ,J,. ,' Aos nossos amave1s r ... ded icados confrades nfto deve passar desperce– bida a fili açfto da escola esp irita Mont'– Alve rne, ao centro Eduardo Sique ira. Feita de molde a manter a sua an– tiga independencia, tanto quanto até agora ao-indo em sua orbita propria 1 h sob a responsabilidade uni ca de seus directon---s, el la, por isso, não m e:· rece menos o nosso a ffecto. Fi '. iou- se na intenção de dar-nos um tt>stimunbo de reconh ecime nto pelo muito que o Centro Eduardo lhe ha conced ido de apoio moral-e logo adeante expõe o plan? que fas– cina os esp íritos <l os que ali traba– lham, povoando-lhes a mente de · v i– sões suaves, lím p idas , encantado ras, dignas todas, felizm ente, de brota– rem, resplandece rem sob o olhar a– bençoado r e rnys tico do Mestre Na– zareno. Saibamos receb'::! r esse leg·ado af– fectuoso, que nos traz coms igo O no– me querido de Mont'Alverne. Pre– tendem os seus directores a creação duma caixa beneficente para mante_r a escola e fo rnecer todos os utensr– li os escolares aos alumnos. Eis ahi o instante em que ao au. xilio moral que vimos pre stando ~ 0 PPOrtuno juntar o concurso maten– al poss ível, contribuindo para O am– pliamento, ma is completo, dessa obra ingente. Vi eram os confrades da escola Mont'Alverne para os nossos arraiaes sacrificando O amor qu e já votavam ao arauto de suas asp irações: a Re– q•ista. Quizeram, ass im agindo, exem- Aíma e Coraçf o-- s· I IIIIIIIHIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII II I IIIIIIIIIII plifica r o qu e , inham p regando: isto é, a concordia entre os espirit~s, a concentração ele energias e ele ele– mentos. Ainda b1.::111-e como o velho rifão «amor com amor se paga» é ain– áa moeda de lei, ve r.;mos certamen– te os meus incansaveis confrades el o Centro «Eduardo Siqueira ,> formarem em redor desse ideal, sec undando os esfo rços dos trabalhadores da escola «Mont'Alverne» , por que temos a mais viva fé que tudo se fará de ac– cordo com os desejos ele seus dire– ctores, desejos que, neste caso, nad a: são mais do que intuições do seu, am0rosos guias. Ainda uma vez provemos que sa– bemos cumprir com os nossos deve-· res de filh os de Deus, hasteando bem alto, aos olhos de todos, o seu e ... tandarte redemptor. A caminho! Qu"' m nega que a jor– nada é difficil? Quem? Mas por que essas diHiculdacles exi stem, e esse abrolhos e esses obstaculos, fica r - mos de pé ante ellcs esperando qu por si mesmo se re movam, desap– pareçam? Não. Vamos a ell es ! E como agora uma esplendida oc– casião se offerece para pormos enT prova o grau de aperfe içoamento, a tempera de nossa fé, eu vos concito em nome dos nossos espirituaes pro– teetores: A postos !- e que todos envoh-endo·• numa grande oncl:i de· amor e car·– nho a escola Mont'Alve rne, vendo• em cada alumno um filho, um írmao, empenhem tudo o quanto de que sã capazes em prol do deside ratum ma– gnifico! P a ulo d'Assis

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