Alma e Coração 1913 - ANNO IV (Jan-Dez) - Fasc. 01 Janeiro

Alma e Coração-12 1 1 111 1 11 11 1111 1 11 , 1 11 1 1, 1 11 Miss1;v a : li 1 1 1 1 1 1 1 J 1 1 IT1 11 1 1 ti L i g ia : E' s unia tontinha. Ha tres annos que conh eces a doutrina, ha tres an- 11 s quP. recebestP. o baptismo ela luz <' não ti\·este ainda a lembra nça . d_ que é preciso te to rn a res mais aJut– zacla? Porque não esc re\' es, m ,·ez_ d .-a. phanta~ ias, \n ega \·e lmente lm<:I as sim, mas 111ute1s, um longo a rti go doutrin a ri o uma carta l01, ga co nfes · , . . . sando a tua gratidão ao Espmt1smo, d izendo tudo el e feli ciclad ~ qu~ el~e te deu ? Porque ? Como nfLO f,can a contente o tf u ami guinh o \[\'aro, ess~ que tão so li cito fo i no teu e11 cam1- nhamento ! Conta, nesse estylo poetico que é todo o teu encanto, como fo te sal\'a pela mi ze ri cord ia dos enYi adns da ~fo va Fé. Conta o que soffri a _o t _u co ração– . inho de creança des illud ,cla, a ntes de receberes no conh ec imento da V rdade a expli cação dos teus peza– res de hoj e como conseq uencia das tuas fa ltas de hontem. f ala na lei da reencarmção, p onto nunca por dema is repl'tido , onde en– con trarás campo pa ra solta r vôo a tua imag inação fecunda, demorando– te em descre,·e r essas pro,·as do lo– rosas que encont ramos a cada passo nes te planeta, e qu são o _testemu– nh o Jogico, irre futaYel, elas n elas suc– cess iva . , - E ses desventurados que se a r~ ra.,tam, como se repti foss em m'. yez de humanos, com a p~rnas pa– ralit icas, implorando da ca ri dade pu– blica um óbulo pa ra mata r a fome; e ses que têm os olhos deze rtos_ el e 2 ue estendem o ges~o _humilde ln -, ~ seunte que passa 111d1ffe re nt ao t1 a n • 1 L •or parte das vezes a voz amu- a mai e O importuna; esse des– ri en ta 9u os ue se per9em no en– g raçadigh g~andes cap1taes; entre– xu r ro ~s 5110 ás perve r õe dos ,, s1 me ' · d · oues " IJi-vpn as ten enc,as , n . . · s suas y1 c1os, a b. protecto ra que os te!. som I a · c1ue 1·r• se i11 . . as mi seras -- - ,,colha e gwe, e ' edal enlameante <' t rem ' d .,tJ :i.!11 para º. . despreza as, d~, prazeres impu1 os ' injuriadas por aquelles mesmos que as a r ra ta ram na L; Ued;i; e os p ri s io– neiros, o criminosos, na escuri dão , da st:a maldade, e os que conse rvam aind a um desej o de ser bons, pe r– petuamente condemn ados á igno ran– cia, em qu um a nj o tutela r da te r– ra ,·á l ,·ar-lh f' pala \' ra de res ig na– ção e ele amo r, de p iedad e e d e in- te rc se; e o to rtu rados pelo snpp li – cio in def ini,·el das agoni as mo raes .. . De tudo i to, e de mui ta cousa mai , tu pode ri as fa la r, tu pod n as esc reve r, sendo util aos que te l es– sem a p ro a amena e deli cada . Po rque nfto experime ntas ? Porqu não faz es , neste nume ro, o que te peço? E' diHi cil? NfLO , tu o sabes... Vamos faz er um esfôrço; reprim ~: as exµ an õ s so nh ado ras. proveita o teu culti,·o, o conh ecimento da dou– trina, em teu bene ficio em be nefi c io dos irmãos, ou em be nefic io da causa. Eu e pero... e se i que atte nde rás o ped ido da tua ACTE'A Miss ionarias? • 1 1 1 11111111 111 11111 11 111 Eis-me, d novo, a rebate r es e ass urnpto tantas vezes ve ntilado em palestra intima , e nas sessõe dou– trina rias do «Ce ntro Edua rdo S ique i– ra »: E pi ri tos m issic, nari os. Orie ntados o ra po r uma falsa inter– pret~ção do textos de Ka rdec, ora p or ma 111 fes tações ad rede receb idas , d i– zem alg un adeptos da nossa dou– trina que os csj>iritos obsessorcs srio missio11rrrios. Isto é, trazem a mi s– são de 1 _faze rd prog red ir, perseguindo os mec 1~11. e quem e approx irnam, tendo amda a eleYada tarefa de in– creme nta r a propaganda Póde se r que sejamos nós os que estan~ os ~m e r ro, a brigamos, porem, a sat,sfaçao de a nda rmos m bôa companhi a, po!s as enti dades e piri– tuaes que as 1st1ram ao mestre no p re– paro ~as suas obras sab ias e impe– r c1ve1s, _r esponde ram, claramente , pe r .mpton amente á p rgunta 470 á pagma 243 do «Lino do Es pí ri to »: . «Nmlu tm espirita te111 por 11Ú~'sâo J azt r o 111al; si o faz é p or sua p ro•

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