Catálogo Obras Raras - Ed. 2021
62 918.11 L732a LIMA, José Francisco de Araújo. Amazônia a terra e o homem: com uma “introdução à antropogeografia". Prefácio de Tristrão de Ataíde. 3 ed. São Paulo Nacional, 1945. 271 p. (Brasiliana, 5 Bilioteca Pedagógica Brasileira, v. 104) Bibli. M. Andrade/supl. p.81 Nasceu em Muaná (Ilha do Marajó), Estado do Pará, a 9 de maio de 1884, faleceu no Rio de Janeiro a 11 de julho de 1945. Médico, educador e político. Estudou em Manaus e no Rio de Janeiro, onde se formou na Faculdade de Medicina. Retornando a Manaus, dedicou-se à clínica e magistério, como professor no Ginásio Amazonense Pedro II. Mais tarde, em Paris, diplomou-se em Medicina Tropical, pela Universidade de Paris, conquistando o atestado do Curso de Microbiologia do Instituto Pasteur de Paris. Diretor da Instrução Pública do Amazonas; prefeito de Manaus em dói períodos; deputado federal pelo Amazonas; prefeito de Manuas em dois períodos; deputado federal pelo Amazonas; membro da Academia Amazonense de Letras. Escreveu: Dos culeicidios (tese de concurso) e Ensaios sobre Bemolysinas (tese de doutoramento); Questão do ensino primário entre outros. B869.308115 L732t LIMA, Olympio. Trunfo é páos. Pará: H. Nina [1819?]. 114 p. Era chamado na intimidade “O Vermelinho”. Era ele, em Belém de 1885-1890, o panfletário temido da Cosmopolita, semanário de feição liberal, demolidor vermelho das patifarias conservadoras, se bem que por vezes injusto nos ataques partidários. Perseguido pela polícia da época, ameaçado de morte, teve que buscar pousada no sul do país, onde continuou a sua agitada visa de jornalista combatente e de ação. Foi, em Santos, São Paulo, propietário de dois brilhantes órgãos políticos, até que a morte lhe cortou prematuramente a vida. Pertencia a roda revolucionária da boemia de outrora, era infalível ao café das 5, todas as tardes, no Central, tomava parte ativa nas palestra de poetas e prosadores, era mesmo quem dava vida ao grupo, criando associações literárias, promovendo a publicação de revistas, sessões magnas, organizando júris literários onde eram julgados, condenados ou absolvidos os autores de livros de prosa e verso, era enfim, o bizarro vorkampfer da cultura intelectual paraense. 616.998 L769l LISBÔA, Achilles. A Lepra sob o ponto de vista da hereditariedade mórbida: herança ou contagio, como factor da propagação do mal de lazaro? modos de ver sobre a sua etinologia. Belém: Officinas Graphicas do Instituto Lauro Sodré, 1928. 50 p. il. 469.5 L769a LIBOA, Ezequiel. Analyses de portuguex. Pará: P. de Oliveira [1908?]. 66 p.
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