Catálogo Obras Raras - Ed. 2021
56 370.98115 I59e INSTITUTOS JULIO CESAR (PA). Estatutos. Belém: [s.n] [19--]. 11 p. (Consultar em mídia digital) B869.3098115 J95c JURANDIR, Dalcidio. Chove nos campos de cachoeiras : romance. Rio de Janeiro: Vecchi, 1941. xiv, 387 p. Dalcidio Jurandir Ramos Pereira, nasceu na antiga vila de Ponta de Pedras, na Ihla do Marajó em 1919, faleceu em 1979. Consagrado romancista da terra, conhecido em todo o país através de Chove nos campos de cachoeiras , que lhe deu o 1º lugar em um concurso instituto pelo periódico Dom Casmurro, no Rio. A partir de então deu segmento em sua obra, sendo um dos primeiros a fazer literatura com linguajar tipicamente amazônico sem uso de glossários elucidativos, criando um estilo próprio. Na década dos anos trinta era um dos grandes colaboradores da revista Guajarina, editada em Belém. Dentre a sua copiosa produção literária, quase todas de contos ou comentários de trabalhos de Jorge Amado, José Lins do Rego e Abguar Bastos, são encontrados versos soltos, sem métrica ou rima. Ignorava que tivesse sido poeta. Escreveu: Três casas e um rio; Linha do parque; Belém do Grão-Pará; Primeira Manhã , entre outros. B869.3098115 J95m JURANDIR, Dalcidio. Marajó : romance. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1947. 325 p. 918.1104 K29a KELLER, Franz. The Amazon and madeira rivers : sketches and descriptions from the note-book of na explorer. Lodon: Chapman and Hall, xvi, 177 p. il. Blib. M. Andrade, p. 240/Cat. Livros Raros e de Ocasião, p. 50 918.1 A447d LACERDA E ALMEIDA, Francisco José de. Diário da viagem do Dr. Francisco José de Lacerda e Almeida pelas capitanias do Pará, Rio Negro, Mato-Grosso, Cuyaba, e São Paulo, nos annos de 1780 a 1790 . São Paulo: Na Typ. de Costa Silveira, 1841. 89 p. Sacramento Blake, v. 3, p.9/Blib. M. Andrade, p. 151/Gde. Enc. Port. E Brás., v.38, p. 140 (Consultar em midia digital) Nasceu em São Paulo, em 1753 e morreu em Cazembe na África, em 1798. Viajante e explorador brasileiro, estudou matemática e filosofia na Universiade de Coimbra, onde se doutorou em 1777. Retornou a prátia em 1780. Nomeado astrônomo da Comissão Demarcadora de Limites entre terras brasileiras e as colônias espanholas. Antes de voltar à Europa em 1791, foi eleito sócio da Academia Real de Ciências de Lisboa e incumbido de uma exploração na África.
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