Catálogo Obras Raras - Ed. 2021

49 Nasceu em Teresina, Piauí, em 05 de abril de 1894 e morreu em 1922, aos 27 anos de idade. Veio residir no Pará, firmando em Belém elevado conceito como escritor e poeta, foi nomeado juiz de direito e professor na Academia de Direito do Pará. Doente, regressou à terra natal em busca de repouso e melhores ares, vindo a falecer. Escreveu: Alexandrinos (sonetos colaboração com Alcides Freitas): Minha Terra (poesias) B869.1098115 F866v FREITAS. Lucidio. Vida obscura : versos. Pará: Typographia da Imprensa Official do Estado do Pará. 1917. il. retr. 146p. 920 F897m FRIAS, David Correia Sanches de Frias, Visconde de. Memórias literárias : apreciações e críticas. Lisboa: Typ. Da Empresa Literária e Typographica, 1907. 399 p. il.retrs Gde. Enc. Port. E Brás, v. 26, p. 920 Foi o primeiro visconde deste título, fidalgo-cavaleiro da Casa Real, comendador da Ordem Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa e da Ordem Acadêmico-Humanitária da Cruz Branca, de Livorno, Itália; negociante da praça do Pará; sócio da Sociedade de Geografia de Lisboa, e dos Jornalistas e escritores portugueses. Nasceu em Pombeiro da Beira, no ano de 1845, casou-se no Pará, teve dois filhos homens falecidos e uma filha que nasceu no Pará, em 1873 e lhe sucedeu na segunda vida do título. Fundou a firma Frias e Nogueira no Pará. Colaborou em vários jornais, tendo sido proprietário e redator efetivo do Globo. Escreveu: O Selo da roda ; Maria de Frias ; Notas a lápis , dentre outras. 305.420943 F897m FRIAS, David Correia Sanches de Frias, Visconde de. A Mulher : sua infância, educação e influência na sociedade. Pará: T. Cardoso [1879?]. 190 p. Gde. Enc. Port. E Brás., v. 26, p. 920 869.3 F879v FRIAS, David Correia Sanches de Frias, Visconde de. Uma viagem ao Amazonas. Lisboa: Typographia de M. Moreira e Cardoso, 1888.282 p. Gde. Enc. Port. E Brás. , v.26, p.920 B869.3098115 G184s GAMA, Farias. Scenographias de um país de águas e selvas : regionalismo. Belém: [s.n] 1924. 195 p. Poeta, contista e cronista paraense. Foi presidente da Associação dos Novos, núcleo literário criado em Belém em meados de 1921. Morreu prematuramente, mas deixando, mesmo assim, publicados os seguintes livros: Miragens (versos): Águas e selvas (prosa) e Epopéia acreana (poemeto). Esparsas,

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