Catálogo Obras Raras - Ed. 2021

15 320.98115 B271c BARREIROS, Tito Lívio. A concessão Ford e o governador Dionysio Bentes: collectanea de artigos publicados em defesa do governador Dionysio Bentes, sobre a entrevista concedida a Gazeta de Notícias , do Rio de Janeiro, pelo senador Souza Castro, em torno da concessão ford. Belém: Officinas Graphicas do Instituto Lauro Sodré, 1928. 184 p. il. retr. B869.1098115 B277m BARROS, Carlos Marinho de Paula. Muirakitans: poemas do paraíso verde. Illustrados pelo autor; ex–libris de C. Paula Barros. Rio de Janeiro: Officinas Graphicas do Jornal do Brasil, 1928. 85 p. il. Bibl. M. Andrade, p. 354. Nasceu em Belém, a 17 de janeiro de 1894 e morreu no Rio de Janeiro, a 22 de julho de 1955. Poeta e jornalista colaborarau ainda em Belém, em vários jornais e revistas. Mudou-se para o Rio de Janeiro, onde publicou alguns de seus trabalhos. Escreveu uma biografia para Villa-Lobos e foi um dos letristas prediletos do compositor. Traduziu o livreto O Guarani de Carlos Gomes, que foi cantado no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, em 1937, durante as comemorações do centenário do nascimento do compositor. Foi membro da Associação dos Artistas Paraenses. Foi também pintor e desenhista. Escreveu: Legendas de Glorias (poemas patrióticos) 981 B277P BARROSOS, Justino. Pequeno curso de historia pátria: oferecido ao estudo dos meninos das escolas rurais do Estado, Pará: Officinas Graphicas da Papelaria Americana. 1933. 180 p. 981. 151 B428a BELÉM. Intendente Municipal (1898-1911: A. J. de Lemos). Album de Belém: 15 de novembro de 1902. Paris: P. Renouard, 1902. 104 p. il. (Microfilmado/Consultar em mídia digital/Fotos do Fidanza compõem o álbum) Antonio José de Lemos, político paraense, nasceu em São Luís do Maranhão, em 1843 e faleceu no Rio de Janeiro, em 1913. Foi na primeira década do século o senhor todo-poderoso do Pará, chefe da oligarquia dominante. Como intendente de Belém, por 12 anos, perpetuou-se na memória do povo, como o maior administrador e urbanista que a capital paraense já conheceu. Fez de Belém a cidade mais bela do País (na época). Encarna um dos períodos mais agitados da história política paraense, somente deixando o poder a custa de um motim, insuflado pelos antagonistas, em 1912. Fundou e dirigiu o jornal A Província do Pará, um dos mais bem impressos do País, incendiado pelo povo naquele ano.

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