Catálogo Obras Raras - Ed. 2021
14 338.98115 B226a BARATA, Manuel de Melo Cardoso. A antiga producção e exportação do Pará: estudo histórico- economico. Prefácio do snr. Dr. Vieira Fazenda. Belém: G. de Torres, 1915. v, 47 p. (Consultar em mídia digital) Bacharel em Direito, jornalista, político e historiador paraense, Nasceu em Belém, em 1841 e faleceu a 12 de outubro de 1916. Participou das campanhas abolicionistas e republicanas e foi senador estadual por várias legislaturas. Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, do Pará, da Bahia e de São Paulo; patrono de uma cadeira na Academia Paraense de Letras. Escreveu monografias importantes sobre o Pará: Catálogos de jornais e revistas do Pará, de 1823 a 1908; Primeira loja maçônica do Pará; A Jornada de Francisco Caldeira Castelo Branco, fundação da cidade de Belém e vários artigos na revista do IHGB, especialmente fatos paraenses, t. 77, 1° parte. 981.15 B226a BARATA, Manuel de Melo Cardoso. Apontamentos para as ephemérides paraenses . Rio de Janeiro: J. Leite [18--?]. 235p. 320.981 B226d BARATA, Manuel de Melo Cardoso. Discurso pronunciado em maio de 1889, em São Paulo, ao banquete político offerecido pelos republicanos paulistas a Quintino Bocayuva. Pará: Typ. T. Cardoso, 1889. 30 p. B869.1098115 B226l BARATA, Ruy Guilherme Paranatinga. A Linha Imaginária: poemas. Belém: Falangola, 1951. 71 p. Nasceu em Santarém, Pará, a 25 de junho de 1920. Cursou o ginásio em Belém, no internato do Colégio Moderno e, ao final, no Instituto Nossa senhora de Nazaré dos Maristas e, o pré-jurídico, no Colégio Estadual Paes de Carvalho. Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito do Pará desde 1943. Jornalista profissional atuou principalmente na Folha do Norte , elegeu-se deputado estadual pelo Partido Social Progressista em duas legislaturas. Titular do Cartório do 4º Ofício do Cível e Comercio, sendo nomeado pelo então governador Zacharias de Assumpção, foi afastado das funções pelo movimento político-militar de 1964, que também o aposentou compulsoriamente da cadeira de Literatura Brasileira da faculdade de Filosofia, Letras e Artes, mais tarde incorporada à Universidade Federal do Pará (UFPa). Viu-se readmitido a partir da anistia concedida pelo governo do Presidente João Figueiredo, passando a integrar o Centro de Letras, Artes e Comunicação da UFPa. Advogado militante, no escritório do pai que ficou seu com a morte deste, foi o editor do suplemento literário do jornal A Província do Pará e é, por sua vez, paralelamente à atividade poética pela qual é universalmente consagrado, um admirável letrista de música popular em parceria, sobre tudo, com o filho, o melodista Paulo André Barata, um dos melhores do país. Faleceu em São Paulo, dia 13 de abril de 1990. Escreveu: Anjos do abismo.
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