BELLIDO, Remigio de. Catalogo dos jornaes paraenses: 1822 - 1908. Pará: Imprensa Official, 1908. 163 p.

N. 93 *** N. 94 *** N. 95 *** 3J do sanctuario; em wa alma Lrilha a chanrnrn tla pure2a, co1110 :;eintilla no azul do firmamento a estrella matutina; seu coração e como um cofre precioso dos mais puros sentimrntos e das mais nohn',; aspirações. « Finalmente, é a virgem innocentc- ,imilhante á um anjo de Deus que baixasse á terra para com o seu lrnlito Lenigno purifical-a e reerguel-a do pêgo ele torpezaB, em que• jaz abysmada. « :\Ias, se o anjo maculou as azas no lodo elo Yieio; S(' a donzella deixou apagar-"e-lhe no peito a charnma da innocencia, ai! como é digna de lastima, e não só de la"tirnn, porem ele despreso ! « Pcrdendo o que hm·in cm si de nohrc e :;agrado, não pode maii, conbu com o .-espeito 0 n considera<;>io üos ho11H·n~, e torna-se um Pnte despr<'~Í\·,,] n::t soci0dade. » Borboleta (A), publicada cm 1 ele Abril de 1887. Borboleta (A), numero unico publicado cm 180?'). Borboleta, periodico litterario, publicado 1~a Vigia em :JO de Janeiro rle 1887, ~oh a red. de F. F. ele Vilhr111.i ,.\lws e H. de Moura Pallia. A Yulso 120 réi:é. Typ. não declarada. T. 22X:11. P. -!. Seu prospecto : « E1H·dau10s hoje a pulilica,>io elo pn·s,·nte seJ11miario, sem outros intentos (flll' não :-;ej~n1--desr'nyolyer n no ssa illtPlllgencia P fosn<?cpr ao~ nos~ o:- pntricio~ lritnras mnrna, e de nlgumrr ntilidadl'. « O titulo qrn· lhe c1Pmos d0rnon,ha claramente qur C'll <' S:1e d l'sp iu n tlu alta,; pretençôr s scientiíicns, rrfl l'Ctiudo ap t•na s a ohRcmidadl' ck sw1 OTii:,:1•11. i,,to r'·. n al'anhada im-tn1cl•fl o dos sens redactori>s. « O campo da'politica é yasto e frracis,imo; mas é preci,o l\'r o cor,1,ão lle bronzl' pna arcar com a 111ft yontade (' iugratidào dos homPns. Xüo p0csnirnos alma hnstantc forte parn colhermos nessa senrn domadas espiga~. « Por i~so prl'ferimos yotnr as nqssas foculllad ps intellectunrs m1 i,·~111t't1t1• ao estudo, e formnr no meio do clcs_crto em que yin·rnos nm como peq1!• ·110 oúsi,. onde po~E'mn a,; nossa s almns sacinr a sua ,;êdP de saber. · « HP~peitar(•mo~ ~f'n1pre ·ns instituit;õc-~ jnrndns. t 1 nnn(':-t dP nn:--~·flS pP1nu1~