Catálogo de Obras Raras da Biblioteca Pública Arthur Vianna - Livros

PROTHEU [Carlos B. de Sousa]. Palestras de Carlos B. de Sousa lido na União Espírita Paraense Belém: [s.n] [1916]. 140 p. QUATRO anos de governo do Dr. José C. da Gama Malcher 1935-1939. Belém: Oficinas Gráficas do Instituto Lauro Sodré, 1939. 10 p. QUINTILIANO, Aylton. Grão Pará: resenha histórica. Pará: Imprensa Universitária [1963]. 334 p. Nasceu na cidade de Maceió, em 1921, jornalista e escritor. Formado pela Faculdade de Direito de Maceió. No Rio de Janeiro viriam a se realizar plenamente, como jornalista e homem de letras, exercendo, durante longos anos, posições de destaques no campo editorial dos Diários Associados, tendo desde jovem, militado na Tribuna Popular . Era membro da cademia Carioca de Letras, Academia Alagoana de Letras e Instituto Histórico e Geográfico do Pará. Em Belém foi secretário e ditorialista da Folha Norte. Morreu tragicamente, vítima de desastre automobilístico na capital paraense em 1968. Escreveu: A Grande Muralha, que deu ao seu nome uma dimensão continental, atingida pelos grandes escritores nacionais ; Direito de viver , poesias ; Caminhos da esperança e Estrada do sol: poesias; Renegados; Guerra dos Tamoyos; entre outros. RAIOl, Domingos Antonio. Motins políticos ou Históricos dos principaes acontecimentos políticos da Província do Pará ‘desde o anno de 1821 até 1835 . Rio de Janeiro: Typographia do Imperial Artístico, 1865-1890. 5 v. il. Sacramento Blake, v.2, p.193 Innocencio, t.9, p.137 Nasceu na Vigia, estado do Pará, em 1830 e morreu em Belém, no di9a 27 de outubro de 1912. Filho de Pedro Antônio Raiol e D. Arcângela Maria da Costa Raiol. Bacharel em Direito formado pela Faculdade do Recife, foi para Rio de Janaeiro onde exerceu a advocacia no escritório do conselheiro B. de Sousa Franco, voltou à Província do Pará onde foi nomeado procurador dos feitos da Fazenda Nacional. Foi por diversas vezes eleito deputado à Assembléia Provincial e na legislatura de 1864 a 1866 à geral, onde lutou pela abertura dos portos do Amazonas à livre navegação e comércio com países cultos do velho mundo. Administrou a Província de Alagoas, onde foi agraciado com título de Barão de Guajará. Sócio do Instituto Geográfico Brasileiro e, além de diversos trabalhos na imprensa diária escreveu : O Brasil político; Abertura do Amazonas; Limites do Brasil com a Guiana Francesa. RAMOS. Alberto Gaudêcio. Arcebispo. Cronologia eclesiástica da Amazônia . Manaus: Tipografia Fenix, 1952. 143 P. Nasceu em Belém do Pará no dia 30 de março de 1915 e morreu em 1991. Estudou no Colégio Nossa Senhora de Nazaré e Ginásio Paes de Carvalho. Fez os cursos de Filosofia e Teologia Em Fortaleza. Foi ordenado secerdote em 1939 e passou a lecionar no Seminário Arquidiocesano e em viversos estabelecimento. Foi secretário do Arcebispo, capelão do Colégio Gentil Bittencort, diretor da Obra das Vocações Sacerdotais, vigário geral de dom Jaime de Barros Câmara e de dom Mário de Miranda Vilas- Bôas. Em 1949, em 1952 foi arcebispo de Manaus, sendo então omais jovem arcebispo do mundo, transferido para a arquidiocese de Belém tomou posse em 1957. Tomuo parte em numerosos congressos 072 Catálogo de Obras Raras

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