Catálogo de Obras Raras da Biblioteca Pública Arthur Vianna - Livros

MENEZES, Bruno de. Batuque : poemas. Belém: Oficinas Pará Ilustrado, 1939. 63 p. MENEZES, Bruno de. Boi bumba: auto popular. Belém: H. Barra, 1958. 79 p. il. MENEZES, Bruno de. Candunga: cenas das migrações nordestinas na zona bragantina. Belém: Revista da Veterinária, 1954. 148 p. MENEZES, Bruno de . Lua sonâmbula : poemas. Belém: Falangola. 1953. 103 p. MENEZES, Bruno de. A’ Margem da “cuia pitinga”, estudo literário. Pará: Clássica, 1937 41 p. MENEZES, Bruno de . Maria Dagmar: novela. Rio de Janeiro: Companhia Brasileira de Artes Gráficas, 1950. 63 p. MENEZES, Bruno de. Onze sonetos. Belém: Falangola, 1960. “Não paginado”. MENEZES, Bruno de. Poesia. Belém: Typ. Guará, 1931. 162 p. MENEZES, Bruno de. São Benedito da praia: folclore do Ver- o- Peso. Belém: H. Barra, 1959. 80 p. il. MENEZES, Raymundo. Nas ribas do rio-mar. Prefacio de Álvaro Bomilcar. Illustração de Levino Fánzeres. Rio de Janeiro: Typographia do Annuario do Brasil, 1928. 222 p. il. Ramundo Álvaro de Menezes, nasceu em Fortaleza, Ceará, a 5 de março de 1903. Usava o pseudônimo Rui de Cárdenas. Formado pela Faculdade de Direito do Estado. Nesse tempo, labutou na imprensa, ocupando todos os postos da escala jornalística, desde revisor até redator chefe. Visitou a Europa e parte do Oriente, na volta trazia o livro de impressões, Outras terras e outras gentes, esgotando-se o volume em pouco tempo. Antes de concluir o curso de Direito, foi nomeado secretário interino da Faculdade que cursava. Bacharel resolveu tentar a vida em São Paulo ocupando vários cargos de destaque na escala policial. Depois da revolução de 1930 exonerado, trabalhou no Diário de S. Paulo, regressando, um ano depois na carreira policial. Aposentado, dedicou-se à literatura e ao jornalismo, colaborou em O Estado de São Paulo, e em outros jornais e revistas de São Paulo e Rio de Janeiro. Redigiu programas de rádio para estações paulistas. Redator, secretário da revista Investigações. Presidente da União Brasileira de Escritores, membro da Academia Paulista de Letras, ocupou a cadeira de nº. 22. Escreveu: Madrugadas de sangue: contos e crônicas policiais; Coisa que o tempo levou: crônicas históricas; A Vida boêmia de Paula Nei: biografia; Emílio de Menezes, o último boêmio: biografia, entre outros. MESQUITA, Lindolfo. História do meu subúrbio : chronicas humoristiscas. Belém: Ofs. Grafs. Revista da Veterinária, 1941. 118 p. Nasceu em Belém a 11 de janeiro de 1898. Jornalista, poeta e cronista. Como jornalista trabalhou por longos anos na Folha do Norte , onde criou a coluna “Na polícia e nas ruas”, assinando o pseudônimo de Zé Vicente, tornando-se um dos cronistas e poetas mais popular de Belém. Escreveu, também, para O Estado do Pará . No 2º Gocverno de Moura Carvalho foi nomeado Ministro do Tribunal de Contas, elevado cargo em que se aposentou. Escreveu: Jazz-Band ; Molambos na Corda ; além de uma análise da personalidade de Magalhães Barata. 052 Catálogo de Obras Raras

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