Catálogo de Obras Raras da Biblioteca Pública Arthur Vianna - Livros
MARRECA, Orvacio Deolindo da Cunha (Org.). Histórico da Policia Militar do Pará: desde seu início (1820) até 31 de dezembro de 1939. Belém: Policia Militar do Pará; OFICINAS Graphicas do Instituto Lauro Sodré, 1940. 315 p. retrs. MATTOS, João Wilkens. Diccionário tópographico do departamento de Loreto da Republica do Parú. Pará: Typ. Commercio do Pará, 1874. 142 p. Bibl. M. Andrade, p.261 Sacramento Blake, v.4, p.67 Nasceu em Belém do Pará, em 1822 e faleceu no Rio de Janeiro em 1889. Formado em matemática e engenharia civil nos E.U.A. Coronel da Guarda Nacional, diretor da Instrução Pública em Belém, cônsul do Brasil na Guiana Francesa e na cidade de Loreto, Peru. Diretor Geral das Obras Públiucas e dos Índios. Foi deputado provincial à assembléia paraense e deputado geral. Barão por decreto de 30 de maio de 1889. MATTO, Pedro. Trinta dias em águas do Amazonas. 2 ed. Rio de Janeiro: F. Alves, 1936. 125 p. il. MATTOSO, Ernesto . O Dr. Augusto Montenegro : sua vida e seu governo. Paris: T. Dussieux [19--?]. viii, 251 p. il. Estudioso de assuntos amazônicos. Autor dos trabalhos: Estado do Amazonas. Limites da República Com a Guyana Inglesa; Rio de Janeiro ao Amazonas e Alto Madeira; Itinerário e trabalhos da Comissão de Estrada de Ferro do Madeira-Mamoré, publicado no Rio de Janeiro, em 1885. MAURICIO, Santos. Libertação do Pará: crônica 1951-1956. Belém: [s.n] [1957]. 134 p. il. Retr. MEIRA, Augusto. Autonomia acreana. Pará: Typ. da Livraria Escolar, 1913. 90 p. José Augusto Meira Dantas, nasceu no Rio Grande do Norte, cidade de Ceará-Mirim, em 1873 e faleceu em 1964. Era filho de Olyntho José Meira, presidente das Províncias do Pará e do Rio Grande do Norte, patrono da cadeira 33 da Academia Paraense de Letras. Estudou as primeiras letras e humanidades com o seu pai, os exames finais realizados em Natal ou na Paraíba. Ingressou na Faculdade de Direito do Recife, concluindo o curso com distinção, o que lhe proporcionou um prêmio de viagem à Europa, pela láurea conquistada. Dedicado aos livros, com forte vocação para a poesia, desde muito jovem escrevia versos, preferentemente, sonetos, líricos e românticos. Foi professor catedrático da Faculdade de Direito do Pará. Deputado Estadual do Pará, em várias legislaturas, senados da Republica e deputado federal. Foi promotor público em Santarém e em Belém. Membro fundador da Academia Paraense de Letras, que tem como patrono seu pai. Augusto Meira era, antes de tudo, um humanista, jurisconsulto, jornalista, escritor, poeta, professor, político, deixou fabuloso manancial literário aos “séculos futuros”. Escreveu: Estudos de filosofia, religião e história; Direito e arbítrio; O Príncipe de Miller; Tirania dos erros; Amazonas versus Pará; Selva selvagem; Caminho da glória; secreto esplendor; Auréolas; Lírios e verbenas, entre outros. Sendo sua obra poética fundamental o poema épico Brasileis, que escreveu no período de 11 de julho de 1921 a 9 dezembro de 1922. É um épico do Brasil desde antes da descoberta até o fim da Guerra do Paraguai. Têm 14 cantos, 2.299 estrofes. Além de ser rimados, 8.816 versos, é abrangente, estuda os 048 Catálogo de Obras Raras
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