Catálogo de Obras Raras da Biblioteca Pública Arthur Vianna - Livros
Direito no Espírito Santo, assim como exerceu outros cargos no Ceará e Minas Gerais. Considerados um magistrado de ilustração variada. LIMA, Helio. Symopsis histórica: litteraturae latinae. Belém: [s.n] 1920. 27 p. Thesis. (cathedram ejusdem linguae in Qua scripta est) LIMA, José Francisco de Araujo. Amazônia a terre e o homem : com uma “introdução á antropogeografia”. Prefacio de Tristão de Ataíde. 3. ed. São Paulo: Nacional, 1945. 271 p. (Brasília, 5. Biblioteca Pedagógica Brasileira, v. 104) Bibli. M. Andrade/supl. p.81 Nasceu em Muaná (Ilha do Marajó), Estado do Pará, a 9 de maio de 1884, faleceu no Rio de Janeiro a 11 de julho de 1945. Médico, educador e político. Estudou em Manaus e no Rio de Janeiro, onde se formou na Faculdade de Medicina. Retornando a Manaus, dedicou-se à clínica e ao magistério, como professor no Ginásio Amazonense Pedro II. Mais tarde, em Paris, diplomou-se em Medicina Tropical, pela Universidade de Paris, conquistando o atestado do Curso de Microbiologia do Instituto Pasteur de Paris. Diretor da Instrução Pública do Amazonas; prefeito de Manaus em dois períodos; deputados federais pelo Amazonas; membro da Academia Amazonense de Letras. Escreveu: Dos culecídios (tese de concurso) e Ensaios sobre bemolysinas (tese de doutoramento); Questão do ensino primário entre outros. LIMA, Olympio. Trunfo é páos. Pará: H. Nina [1891?]. 114 p. Era chamado na intimidade “O Vermelinho”. Era ele, em Belém de 1885-1890, o panfletário temido do Cosmopolita, semanário de feição liberal, demolidor vermelho das patifarias conservadoras, se bem que por vezes injusto nos ataques partidários. Perseguido pela polícia da época, ameaçado de morte, teve que buscar pousada no sul do país, onde continuou a sua agitada vida de jornalista combatente e de ação. Foi, em Santos, São Paulo, proprietário de dois brilhantes órgãos políticos, até que a morte lhe cortou prematuramente a vida. Pertencia a roda revolucionária da boemia de outrora, era infalível ao café das 5, todas as tardes, no Central, tomava parte ativa nas palestra de poetas e prosadores, era mesmo quem dava vida ao grupo, criando associações literárias, promovendo a publicação de revistas, sessões magnas, organizando júris literários onde eram julgados, condenados ou absolvidos os autores de livros de prosa e verso, era enfim, o bizarro vorkampfer da cultura intelectual paraense. LISBÔA. Achilles. A Lepra sob o ponto de vista da hereditariedade mórbida: herança ou contagio, como factor da propaganção do mal de lazaro? Modos de ver sobre a sua etiologia. Belém: Officinas Graphicas do Instituto 616.91 L795q Lauro Sodré, 1928. 50 p. il. LISBOA, Ezequiel. Analyses de portuguez. Pará: P. de Oliveira [1908?]. 66 p. LOBÃO JUNIOR, Eduardo Léger. Ainda a Lepra: heredo-contagio da lepra vias de transmissão da lepra isolamento dos leprososos. Pará: Typ. de T. Cardoso , 1900. 98 p. 044 Catálogo de Obras Raras
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