Catálogo de Obras Raras da Biblioteca Pública Arthur Vianna - Livros
Nasceu em Cametá a 17 de agosto de 1929, morreu a 12 de abril de 1888. Estudou em vários países da Eupora. Formou em Medicina, foi um dos homens que mais se interessou pela instrução pública. No Pará foi emérito professor e Secretário da Instrução. Eleito Deputado provincial propugnado pelas causas populares. Compôs um Compêndio de Geografia e História do Brasil ; um paleógrafo e vários livros de leitura. Foi propagandista da abolição e concorria com seu próprio dinheiro para a instrução de pessoas pobres. Recusou vários títulos nobiliárquicos. FREITAS, Joaquim Pedro Corrêa de. Paleographo ou Arte de aprender á ler a letra manuscripta : para uso das escolas da Amazônia. Paris: Jablonski [19--?]. 111p. il. FREITAS, Lucidio. Questões processuaes. Belém; Typographia de T. Cardoso, 1919. 120 p. These apresentada para o concurso ao logar de lente substituto da sétima secção – Faculdade Livre de Direito do Pará. Nasceu em Teresina, Piauí, em 05 de abril de 1894 e morreu em 1922, aos 27 anos de idade. Veio residir no Pará, firmando em Belém elevado conceito como escritor e poeta, foram nomeados juiz de direito e professor na Academia de Direito do Pará. Doente, regressou à terra natal em busca de repouso e melhores ares, vindo a falecer. Escreveu: Alexandrinos (sonetos colaboração com Alcides Freitas); Minha Terra (poesias) FREITAS, Lucidio. Vida obscura: versos. Pará: Typographia da Imprensa Official do Estado do Pará, 1917. il. retr. “ não paginado”. GAMA, Farias. Scenographias de um país de águas e selvas: regionalismo. Belém: [s.n] 1924. 195 p. Poeta, contista e cronista paraense. Foi presidente da Associação dos Novos, núcleo literário criado em Belém em meados de 1921. Morreu prematuramente, mas deixando, mesmo assim, publicados os seguintes livros: Miragens (versos); Águas e selvas (prosa) e Epopéia acreana (poemeto). Esparsas, ficaram muitas de suas produções, que são encontradas nos jornais e revistas, notadamente Belém Nova, que circularam na capital paraense. GENTIL, Alcides. O Caso Martins Pinheiro. Pará: Typographia Delta, 1919. v, 48 (Opúsculos de vario assumpto, n.1). Nasceu em Alenquer, Pará, em 23 de agosto e morreu no Rio de Janeiro em 11 de agosto de 1963. Diplomou-se em Direito. Sua vida profissional e literária foi intensa. Jornalista, redador chefe da Folha do Norte. Colaborador dos Jornais mais respeitados do Rio, como o Correio da Manhã, O País e o Jornal do Commercio. Travou polêmica com vultos notáveis da cultura paraense. Fundou no Rio de Janeiro a Sociedade dos Amigos de Alberto Torres, da qual era secretário geral. Foi promotor público da comarca de Óbidos (1918-1920); professor Português e Filosofia na Escola Normal do Pará e Ginásio Paes de Carvalho, respectivamente; advogado da prefeitura do Rio. Eleito para a Academia Paraense de Letras, foi transferido do quadro de sócios perpétuos para o de sócios honorários perpétuos, tendo em vista a mudança de domicílio para o Rio. A maior parte da produção literária permanece dispersa nos jornais de sua época, de Belém e do Rio, mas deixou um bom número de livros versando sobre variados assuntos: Os Novos horizontes da política nacional, 1930; Brasil e o internacionalismo, 1920; Ruy Barbosa, 1922; Que é a Sociologia etc. 035 Catálogo de Obras Raras
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