Catálogo de Obras Raras da Biblioteca Pública Arthur Vianna - Livros
Amazônia e da sua Superintendência Nacional. Enfrentou durante sua gestão no governo do estado, a maior crise financeira havida no Pará, causada pela queda da borracha, que arruinou a economia planiciária. Governou até o dia 29 de janeiro de 1925, quando passou o governo para o deputado José Ciríaco Gurjão, que deu posse ao novo mandatário, Dionísio Ausier Bentes, após a Revolução de 1930. Filiou-se à Frente Única Paraense, iniciando a oposição a Magalhães Barata, então Inventor Federal. Teve papel de destaque nos lutuosos acontecimentos de abril de 1935, quando os frenteunistas e dissidentes do Partido Liberal negaram-se a eleger Magalhães Barata governador. CASTRO, Francisco da Silva. Roteiro chorographico (inedito) da viagem, que se costuma fazer da cidade de Belém do Grão-Pará a Villa-Bella de Matto Grosso . Pará: Typ. do Diário do Grão- Pará, 1857. 36 p. Sacramento Blake, v. 3, p. 123 Innocencio, t. 3, p. 60 Nasceu na cidade de Belém do Pará, a 21 de abril de 1815. Formou-se em medicina pela escola de Lisboa, exerceu diversos cargos, como o de inspetor de saúde pública e foi, por várias vezes, deputado à assembléia provincial, muito concorrendo para a exposição universal de Viena d’Áustria, pelo que foi elogiado pelo Ministério da Agricultura. Comendador da Ordem da Rosa e e da de Cristo; comendador da Ordem portuguesa deste título e da de Sant’lago do mérito cientifico e literário etc. CASTRO, João da Gama. Amblyopias toxicas . Rio de Janeiro: Typ. e Lith. de M. Maximino, 1888. 43 p. These (Cadeira de clínica ophthalmologica) - Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, 1887. CASTRO, Placido de. Notas ineditas sobre a revolução acreana, escriptas pelo libertador do Acre e Conferencia sobre a vida e a obra do heroe acreano, realisada no Theatro Municipal, a 11 de agosto de 1911, 3º anniversario de sua morte, pelo Dr. Carlos de Vasconcellos . Rio de Janeiro: Typ. do Jornal do Commercio de Rodrigues, 1911. iv, 120 p. José Plácido de Castro, nasceu em São Gabriel, Rio Grande do Sul em 1873, e morreu em 1908. Trabalhou em uma loja de fazenda e, depois, como ajudante de ourives. Sentou praça no 1º Regimento de Artilharia de Campanha, estudou na Escola de Tática e de Tiro do Rio Pardo, de onde retornou ao seu Regimento, no posto de 2º sargento. Aluno da Escola militar de Porto Alegre, preferiu o desligamento a ter de lutar contra o Marechal Floriano, por ocasião da Revolução de 1893. Partiu para o Acre, entregando-se à exploração da borracha, como seringalista. Na luta armada, em que se empenhou, mostrou não apenas audácia, como tino político, opondo-se à organização do Bolevian Syndicate. Com a criação do território (1906), assumiu o cargo de Prefeito do Alto Acre. Foi assassinado, de emboscada, por sicários não identificados. CATECISMO do Pará. 10.ed . Belgica: Typographia Zech, 1911. 208 p. CENTRO INTELLECTUAL PARAENSE. Myrthes . Belém: Officinas Graphicas do Instituto Lauro Sodré, 1929. xiii, 185, iii p. retrs. CEZAR, Elyseu Elias. Primeira conferencia publica realizada no Theatro da Paz, na manhã do dia 7 de setembro de 1900 . Belém: Imprensa Official, 1900. 20 p. 020 Catálogo de Obras Raras
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