Catálogo de Obras Raras da Biblioteca Pública Arthur Vianna - Livros

v, 47 p. Bacharel em Direito, jornalista, político e historiador paraense. Nasceu em Belém, em 1841e faleceu a 12 de outubro de 1916. Participou das campanhas abolicionistas e republicanas e foi senador estadual por várias legislaturas. Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, do Pará, da Bahia e São Paulo; patrono de uma cadeira na Academia Paraense de Letras do Pará. Escreveu monografias importantes sobre o Pará: Catálogos de jornais e revistas do Pará, de 1823 a 1908 ; Primeira loja maçônica do Pará ; A Jornada de Francisco Caldeira Castelo Branco, fundação da cidade de Belém e vários artigos na revista do IHGB, especialmente fatos paraenses, t. 77, 1º parte. BARATA, Manuel de Melo Cardoso. Apontamentos para as ephemérides paraenses . Rio de Janeiro: J. Leite [18--?]. 235 p. BARATA, Manuel de Melo Cardoso. Discurso pronunciado em maio de 1889, em São Paulo, ao banquete político offerecido pelos republicanos paulistas a Quintino Bocayuva . Pará: Typ. T. Cardoso, 1889. 30 p. BARATA, Ruy Guilherme Paranatinga. A Linha imaginária : poemas. Belém: Falangola, 1951. 71 p. Nasceu em Santarém, Pará, a 25 de junho de 1920. Cursou o ginásio em Belém, no internato do Colégio Moderno e, ao final, no Instituto Nossa Senhora de Nazaré dos Maristas e, o pré-jurídico, no Colégio Estadual Paes de Carvalho. Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito do Pará desde 1943. Jornalista profissional, atuou principalmente na Folha do Norte , elegeu-se deputado estadual pelo Partido Social Progressista em duas legislaturas. Titular do Cartório do 4 º Oficio do Civel e Comercio, sendo nomeado pelo então governador Zacharias de Assumpção, foi afastado das funções pelo movimento político-militar de 1964, que também o aposentou, compulsoriamente, da cadeira de Literatura Brasileira da Faculdade de Filosofia, Letras e Artes, mais tarde incorporada à Universidade Federal do Pará. Viu-se readmitido a partir da anistia concedida pelo governo do Presidente João Figueiredo, passando a integrar o Centro de Letras , Artes e Comunicação da UFPa. Advogado militante, no escritório do pai que ficou seu com a morte deste, foi o editor do suplemento literário do jornal A Província do Pará e é, por sua vez, paralelamente à atividade poética pela qual é universalmente consagrado, um admirável letrista de música popular em parceria, sobre tudo, com o filho, o melodista Paulo André Barata, um dos melhores do país. Faleceu em São Paulo, dia 13 de abril de 1990. Escreveu: Anjos do abismo . BARREIROS, Tito Livio. A Concessão ford e o governador Dionysio Bentes : collectanea de artigos publicados em defesa do governador Dionysio Bentes, sobre a entrevista concedida a Gazeta de Noticias , do Rio de Janeiro, pelo senador Souza Castro, em torno da concessão ford. Belém: Officinas Graphicas do Instituto Lauro Sodré, 1928. 184 p. il. retr. BARROS, Carlos Marinho de Paula. Muirakitans : poemas do paraíso verde. Illustrados pelo autor; ex- libris de C. Paula Barros. Rio de Janeiro: Officinas Graphicas do Jornal do Brasil, 1928. 85 p. il. Bibl. M. Andrade, p .354 Nasceu em Belém, a 17 de janeiro de 1894 e morreu no Rio de Janeiro, a 22 de julho de 1955. Poeta e jornalista, colaborou, ainda em Belém, em vários jornais e revistas. Mudou-se para o Rio de Janeiro, onde publicou alguns dos seus trabalhos. Escreveu uma biografia para Villa-Lobos e foi um dos letristas 011 Catálogo de Obras Raras

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