Catálogo de Obras Raras da Biblioteca Pública Arthur Vianna - Livros

Manoel Barnabé Monteiro Baena, nasceu em Belém do Pará, a 16 de março de 1833, morreu em 18 de junho de 1898. Filho do tenente-coronel Antonio Ladislau Monteiro Baena, estudou Humanidades dedicando-se ao funcionalismo público, aposentando-se depois da proclamação da Republica. Sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Escreveu: Relação dos presidentes do Pará de 1824 até 1889; Relação dos governadores do Pará no domínio da Republica , etc. BAENA, Manoel (Coord.). Indice alphabetico da legislação da Provincia do Pará (de 1880 a 14 de novembro de 1889) . Belém: Typ. do Diario Official, 1895. 204 p. Sacramento Blake, v. 6, p. 35 (edição 1896) BAENA, Manoel (Coord.). Indice alphabetico da legislação do Estado do Pará : (15 de novembro de 1889 a’ 1893). Belém: Typ. do Diario Official, 1894. 112 p. Sacramento Blake, v. 6, p. 35 BANQUETE na inauguração dos trabalhos para a illuminação a gaz, em 19 de outubro de 1863. Pará: Typographia do Jornal do Amazonas, 1863. 38 p. BAPTISTA, Laudelino. Nathercia : polemica entre o auctor e Carlos D. Fernandes a proposito do soneto Nathercia de Luiz de Camões. Belém: J. B. dos Santos, 1904. 92 p. BARATA, Frederico. A Arte oleira dos Tapajó . Belém: Instituto de Antropologia e Etnologia do Pará, 1950. 47 p. il. (Publicação, n. 2) Jornalista amazonense. Nasceu em Manaus no ano de 1900, morreu no Rio de Janeiro em 1962. Em 1922, foi estudar na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, jamais cogitara de jornalismo. Ao manifestar-se a vocação para a vida de imprensa, deixou ele tudo para dedicar-se a ela, não como ofício, mas como sacerdócio. E nunca mais abandonaria o jornalismo. Escreveu em vários jornais: Rio Jornal ; Brasil Matutino ; O Jornal do Povo ; O Jornal . Integra a equipe fundadora da revista O Cruzeiro e participa da criação do Diário do Norte . Reativa o Diário de Notícias de Porto Alegre, dinamiza o Diário de Pernambuco . Contribuiu, em Belo Horizonte, para a modernização de O Estado de Minas . Em Belém, assume a direção do jornal A Província do Pará . É nomeado Superintendente dos Diários e Rádios Associados em toda a Amazônia. Criou em Belém, a Rádio Marajoara e a TV Marajoara. Jornalista completo, tinha todavia inclinação para as artes, ciências e a literatura. Escreveu: Elizeu Visconti e sua época ; o capitulo Arqueologia na Amazônia , para o livro Artes Plásticas no Brasil e vários outros, sobre a cerâmica de Tapajós. Foi membro da Association Internationale des Critiques d’Art e da Societé des Americanistes, ambas sediadas em Paris. Em Santarém, no Pará, desenvolveu pesquisas sobre a Arqueologia, conseguindo reunir a maior coleção de cerâmica da região até hoje existente no país. BARATA, Frederico. A Arte oleira dos Tapajó . Belém: Instituto de Antropologia e Etnologia do Pará, 1953. 9 [7] p. il. (Publicação, n. 6) BARATA, Manuel de Melo Cardoso. A Antiga producção e exportação do Pará : estudo historico- economico. Prefácio do snr. Dr. Vieira Fazenda. Belém: G. de Torres, 1915. 010 Catálogo de Obras Raras

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