Annaes Bibliotheca e archivo público do Pará

:10/~ ANNAES DA BIOLIOTHECA f: ARCHIVO PUBLICO rar o tamborete que otal cabo da Fortaleza tinha na Igreja doseu hospicio, elho foram Lançar emparte in– descente, eque afeando vós este cazo ao seu comis– sario Frey Manoel de Marvaó assistente no hospicio dessa Cidade do Pará para que mandasse baixar ao ditto Frey Antonio de Serpa para que como vivo in– sentivo lnaó provocasse ao ditto Bernardo Correa de Aranha algua satisfaçaó, o prometeo fazer, porem onaó executou, que todos estes Missionarios se occupa6 em fazer descimentos para os Lugares mais desviados do concurço das canoas, como foi hua que povoaraó no Lago do Surubio baixando os Indios do Ryo das Trom– betas distante do mesmo Lago, <leque os Indios naó tinhaó noticia para pedir aquelle sitio para Aldear_se, eque o remedio unico para evitar estes e outros 111- convenientes, hera omudaremse estes Padres destas Missoés, e attendendo ao mais que nesta parte me re– presentastes. Sou Servido ordenarvos por rezoluçaó de dezeseis deste presente mez eanno em consul~a do meu Conselho, que certificado vós com plena mfor– maçaó do que referis, mandeis Logo tirar dessa_s Al– deas aos tres Religiosos da Piedade Frey Antomo do Tavira, Frey Antonio de Serpa e Frey Alexandre do Monforte fazendo os embarcar para este Reyno, orde– nal)do ao seu Comissario mande outros para aquellas Aldeas, eas na6 deixe formar nos sitios que naó fo– rem convenientes ao meu serviço. El Rey nosso se– nhor omandou pelo D.r Manoel' Fernandes Varges e Gonçallo Manoel Garvaó de Lacerda conselheiros do seu conselho ultramarino esepassou por duas vias. Joaó Tavares afez em Lisboa occidental a dezesette de Mayo de mil settecentos o trinta. 270 DG O governntlor n provldoncin que nchnr maiH conveniente sobro os dcepuchDH o licen~os <lus canOns que vilo no sertão, íi colheiln do crnvo, Mlsn e cncúu. Dom Joao por graça de Deus Rey de Portugal o– do~ Algarves daquem edalem mar em Africa senhor de Gumé etc. Faço saber avós Governador o Capitaú Gc-