Annaes Bibliotheca e archivo público do Pará
J,.,, ç PIUMEJRA SER!E- 1 752-1757 183 mais Armazens ttueforem precisos para aarecadaçaó da Fazenda de V. Magestade. Toda aAr tolharia desta nova Fortificaçaó fica olhando para aBarra, econ10 os Navios, naó pode en- - trar sem fazerem huns poucos debordos, fica assim bastantemente dcffendida aentrada. Principalmente quando osEngenheiros assen taó que scdevc acabar aobra do Fortim da Barra, oqual está emtal cituaçaó que naó hc possinl que entre Navio algum, que naó venha tocando com as ver gas quazi nas l\foralhas dodito Fortim, porque junto dellehé o Canal que ha para sepocler entrar nesta Cidade, aqual ficará com algua sig urança, feytas estas duas obras. Daque seassentou que sedevia fazer entre osdous Fortes ponho na real prezença de V. l\fagestade o De– senho assignado pelos Enginheiros que ofizeram. Emquanto a For·tificaça6 cl aUidade deS. Luiz do . Maranham e dasua Ba rra para sedeffender aentrada desta meparesse, que reedificada aquc seacha total– mente arruynada chamada da Ponta da Areya emba– raçam tan to qualquer embarcai;aó que queira entrar naquelle Porto, que selhena6 for impossivel, lhefarâ summamente defficultoso, porem como a Ill1a tem outras partes adonde sopossaú fazer dezembarquez eserâ per– ciso neste caso acharem huá força interna que possa deffender aosmoradores, escreverey aoGovernador que mei_nf~H·me_sobreesta materia, para poder entaó mais bem pltro1do p_or napresença de V. Magestade oque achar aeste respeito V. l\1agestade mandarâ oque for servido. Parâ 28 de Janeiro de 1754. 103 Não concorda o güve rnador com o deferimento da petição do provedor da fazenda real, na qu al requereu q ue os mnrinbciros e serventes de n avios pagassem os emolumentos da lei pelos des1,achos do cacáo, cravo, salsa ~ cnfé, que lc• ,·avnm em snns caixns pnrn o reino. Senhor. Pela petiçaó do Provedor da Fazenda real destaOapitania cl'eque V. i\fagestade foi servido man- { 1'2)- A it,;f"olA L" DA U IOLIOl U ECA C ,\RClll'rO
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