ÁLBUM do Amazonas 1901 - 1902. Manáos: Photographias de F.A Fidanza, 1901. 213 p.
(fa mente, a col onia extrangeira em l\Ianaos, s endo assim que, para 7ro extrangeiros, figu– ram 1,908 n ac ionaes . D'ondc, e por complet o, s e confirma o que ficou dito sobre s alubridade publi ca, e se proYa, ao me sm o tempo , quanto é crroneo a.ffinI! ar-se ser o clima <lo Amazonas mor t ífero sohretudo para os ex trangeiros . Pos sue, ainda , a capital um l\Icr<· a <lo Pu– bli co , t odo construido d e feno e proximo do rio. A mais rigoros a h ygi ene é a lli obserrn.da , pois, para es s e effeito, a cha-se proYido de ag ua em abundancia, e magnifi ca s m es a s d e m a rmor o p a ra expo si c; ão d os gen ero s d e con– s umo tacs co rn o p eixe fre seo , carne s Ycnles , et c . A l ém de qu e s e a cha o r e ferido mer eado sob a vig ilancia t eclmi ca d e um m cdi t: o , as sim como o Ma tadouro P ubli co ,sit ua<lo n a ma rgem direita do I garap é d a Cach oeira G l'andc , es tú s ubrn etti<lo à, ins p ecc: ii:o de nm profi s – si on a l veterina ri o . :&o 1·amo esp ecia l de a s si s t en cia publi ca cont am- se varios es tabclce imentos na capital do Amazon as : o H ospi t al da Santa Ca ~~ da Mi seri cordia, o Hospí cio de ali enados « Eduardo Ribe iro », o lazareto do Cmiri– zal, na margem esquerda do Rio-:'.'fo gro, o ho spi t al da So ciedade B en e fi cen t e P ortu– g neza , etc . U ma r ep a r t i<: ii:o de h ygiene s up erintende em todos os se r vi<' os de d esin foc<- ã o e vi s i tas , , e in sp ecc: ,""i es medico- s ani tarias , te ndo ão lahora.torio ch imi co onde ul t imamen te se h ft0 procedido a repe tidas analyses dos principacs Manaos s oi t d e,·cune énormc. La proporti ou cst, eu effe t, <le 7ro é trangers pour 1, 908 indi– g en cs . Cela confirme pl e inemen t ce qu e n ous ayons <lit au s uj et d e la salubrité publiqu e ct prou n , en m ême temp s , l'crreur l'ompl e t e da n s lacJl1ell e t omlJ cn t cc ux qni affir111 e11 t c1u e le dirna t ele l 'Amazonc s est nu dan gc r m ort e!, s urton t pour lcs é t rangcr s . L a capi t al e possede an ss i nu mareh é pnbli c , cnti er cmcn t c011 s trui t cn fc r , iL proximit é du fl en\'C. On y ub scry c m, e ]iy o· iL· n c rio·ou- ,. o o r euse ; l'eau y e in·ul e cn grand e aLonda n cc; d e g r a nd es et Jllagnifi<111 cs talJl cs d e marlJr~ s cr\' cnt ú l 'étalagc d cs marclwmli ses : poi s – son s , Yiand cs fraid1 es , e t c . Cc ma r ehé cst placéso us la s nn·c illau cc t cl' hni c111c tl ' un rnéd e· c in; com111 c , <l'au t r c pa rt, l'ahattoir pnbli<' , <1ui es t s it ué s m· la riyc droi Le <.l c l' « I garap é>> de « Ca eh oe ira Gra nd e », es L in spcdé p:tr un rn édcein Yétéri1iair c . L 'Ass is ütnr· c JH1Lli<1u c forme un e or g aui s a– t ion spéc ial e dn.us la eapi lal c de l'A rnuzonc s; clle p os sedc tli Yur s établi sscmen t s , tc ls qu e l' cc H ospi t al d a Sa nta Casa d a ?üi sc ri co rdia ))' l 'hospi cc d 'ali én és cc Etluunlo H ibeiro )) , le lazurc t du cc Umiriza l )) , s ur la rive gan che du Tii o-Xegro, l' ,e Hos pi t al da Socic tlad e B en e fi– cen te Portugn eza )), e t e . U n Lm·eau <.l 'hygi en c cs t chu.rg ('• <.l c Ia sm·– Yeillanee d e t ous le s services ele d és infccti on, d es Yi s ites et d cs insp cction s médi calc s . II possed c un lalJorat oire de chimi e , o i, l'on a pro<.:é<lé, ton t r éeemmen t, tL de 110111 breu ses lias b el'orn e enorrn on s . 'l'h e propor! ion in– d ced Lc iu g l'aleulat c<l ai íIO s tr:m ge r s ,1 gaiu s t 1,908 natiYes . 'l'hi s elltirc ly confirms ali tha t \\' C hayc said t· ou cc ruill g th c publi e h calth. and a t th e s:rnw time pron•s th e t·ou1pl c t c cn<n· iuto \Yhil'h tlwsc peopl c fali, \Yho affil'm that tli c l'limat e of t h c Arnazou S ta tcs is rn ortall~· d:111 gc rm1 :::; , cspc l·ially for for uig nc r s . 'I'h c capital p osscsscs a publi e rnarkct, in closc proximity to th c riYcr. l t is huilt cn t i– r c l.,· o f iron, :rnd ali tl1 e Ja,y s of h~·gi cn c an· mos t rigorou s ly obsc rY cd iu it. "\Yatc 1· rl ows th c r e in abuuda11 ec , largc a ll(l rn ag11ifil' c11 t marlJl e t ablt'~ are proYilh'd 1'01· cxp osing· fi :-:; h, fr esh rn cat , <'il'. 'l'h c rnark ct is umlcr (hl' s np crYi s ion of th c duly rp1alifi c ll pul.Jlil' ins– peetor, in th c s arn e '"ª-" a s th c pu lJlil' slauglt – t c r-h on scs , s ituat cd on t.lt c right h:rnk of tlll' "l g ,1rapé tla C:H·ho c ira (; rand c " . an•inspcd t' ll hy a Yl' t crin a ry-s urgc011. ' l' h e exe e ll e n t org·ani sati on n l' publil' ,1 ssis – tan cc forrn s a s pel'ial feat nrc iu tl1 L' l'apit a l of th c ~\.m :u.ou s , it lH> s scsscs \':ll'ious ehari – tal>l c in s tituti o11 s , s 11C'l1 a s tli e .. Hospital da Smi t a Cas:1 da :\li scril' onlia "; tl1 e " Ednanln R ibciro" ltrnatil' asylum; th c Iaza1·c tto oi' thl' " l ,' rnirizal " ; on th c left s icl c of thc Hio– X egr o , th c " lfospi t a1 of th c Sol'il'datlc Bcnc– l'i ccnt c P ortug-u eza " , c tl'. A hygi cn c d c p,u ·t 111 u11 t 11 lld(•1 ·tak es t h c s upc i·yi s ion ol'all l' ::tscs 1·cquiring- d cs infcc tio11, mak es rn< •Lli cal Yi s it s , and sanitar.,· illspcc– tio11 s . l t al so posscs:-;cs [L <'h< ' rni <·al lal> ora – tory, where llllit c n·e c ll t ly 11 umcron s :uwly-
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