BORGES, Ricardo. Castanha e oleaginosas da Amazônia. Belém, PA: Oficinas Gráficas da Revista da Veterinária, 1952. 15 p.

A Inglaterra vai plantarJ castanha em seus domínios Apreensões no Ministério âa Agricultura - Pla– nos para execução na Amazônia de ensaios sôbre a cultura da castanha do Pará e seu fomento atra-1 vés do Instituto Agronômico do Norte . 1 RIO, 19 (M) - Segundo no- governo britanico; através do 1 tlcias de um jorna1 de Londr:>s ' Jardim bota.nico de It1ew, esta; transmitida ao Ministerio õa j trabalhando no sentido de 1n· , Agricultura pelo 7t.r,-uaratí, o f troduzir e111 alguns territorio:; 1 , -,-.,====1/"'--:-_-_--~-~-.::_ 1 sob o seu dominio. a cult,urà . da. castanha do Pará. con– auanto a informação já tenha sido· difundida há . algum tern· po, sem que até hQje se saiba os seus efeltos. sobrle o caso, é 1 motivo para apreensões, poi ser a castanha do Pará um dos 1 produtos basicos da economia 1 da Amazonia e não haver ne- ! nhum motivo de qualquer na· f ttureza que impeça aue sua cul-, tura seja introduzida com su- 1 ce11So nos territorios de clima 1 semelhante ao do seu "habi·; . tual". • j Extraiêfã na .sÜa- totalidade 1 em castanhais nativos situados.! em. regiões afastadas, na _maio– ria em rios encachoeirados a castanha tem por esse motivo preço elevado, o que constitui especial motivo de· atração e empreendimento. A unica defe. sa naeiinal a.conseihaY.el para a produção brasileira, é a for– mação de castanhais de cultu- . ra, nas zonas de facll acesso , . a. Amazonia. ' Após estudar o assunto, o diretor da. Divisão do Fomentn Vegetal, agronomo Wanderbllt de Barros, apresentou sugo!'" tões ao minisro da Agricultu– ra, que i1J1ediatamént.. deter– minou-lhe seja -apre11.entado um plano para execução na j i\ma.zonia. de ensaios · sobre a cu.Itura d<l. castanha do Pará r- . o fomento da. me"Ma. através do rnstltuto Ag:ronoinlco d 0 J Norte., /~ ...... -__.__._....._.,__i4~

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