A Provincia do Pará de 11 de março de 1947

r o: l ----------!!!!' OITO AGINAS 1 PREÇO: Or FUNDADOR: M MAO ID, 10 derer, 1~oubllc!!::1 • i, ds Espanhs ,;,:,nclnir •11n arô_ e o '1 . e1i<- uartld"'; 'l' antes, afim de encaminhe.te uatro Grandes, na conf que realizam r, , ll"J P!!.T!l unu1 11. U ,, regime de Franco, desCôll do-se, entretanto, quando ierá dirigido o mesmo. m 10& fa r,r,munlt!ar às hr!tl11 te • r llCé - te-americana .a constitui um govérno provisório c<Jm E UIS ERENCI MO COU' DA E p LGADOS UB IC o - i 1 e T A RA O' j i j 1 1 l '1 a a O CORONEL MA IO GOMES, PRESIDENTE DA CCP. 1 1 EM CARTA! RANCA DO PTE. OUTRA - TA ,1..,AMENTO NACIONAL RIO. 11.l •.Meridional, - O co– ne! Mário Gome&. presidente d? omi:.são CPntral de Preços, ou• id n pl'la reportagem. declarou, mentais para proteção do e. nsu- . gando mius, com o prejulzo para mldor ., Iiscaliza9âo pai·~ ,um~!' algumas populações. Não ha,·erá primento das tabelas de preço o racionamento numa cldade e OSPADEI:ROS ll,AO QUEREM AUMENTO DOS PREçns 't-t...:.... !2.SZ! !! PERON CON'TRA "LA PRENSA" BUENOS AU'l,r,.~, 10 (AP~ A i;,oderos~. ml!.quin,. de J)U• bl!cldade do Depart!f.mtmt(> '1e lmpronaa. do Ooverno, inl-– ::tou 'lma osmpan~e. contra "L!I. Prensa", depcl!I d& ter .:, p;~lrlenti> Peron M:OllB!i• lhado o~ seus partld,r!Ol' à "boicotar·• ease Jorn&l. A11- ~1m, hoje 'ledo au.r;lram -,.;;.. t!C-~ t.:l'.lrtazes do Deputamen - fo espalhados pe1& eld.ade d!• zgndo qu11 "La Pren~à" Ja– mais ao Importou em Baber ~e os servlç~ de ut!1ldad<1 pública enm dl!'1gldos -por ariJentlnor, ou catrangelros, desde quA os sem proprietá– rios <Joneorressl!m com a d~– seJada cota de anunc\011. Ie;w, segundo cv,; cartazes ,:,ficl:üs, ~ign!flc~. que "La Prensa" também pouco B!' Importar!~, em saber se o pai.~ estava sen– do governado por argentinos ou estrangeiros. cartaze6, eS!Ja atitude ele "La Segundo ainda os meamos Prensa•· é a respon;;tvel pelo qu" o governo apre11enw. co– mo ataques do jo1'llal contr& 9, atual dlroção do sistema te– letonloo, recentemente adqul• rido pela na~ãn- A ATE ÇÃO DE TODO O MUNDO ES CONCENTRAD NA HISTORICA REUNI - DECLARAÇÕES DE MARS LOND RES, 10 (A. P.l _4 A rà~ o tratado de paz com a Aus A atenção mundir.l está dio dt' Moscou inform"' Que O 81', centrada nos trabalh03 dos - Molotov declar01.1 aos min1 5t !º 8 tro;,. Numero:'los represen~~ do Exterior dos Estado11 Unlaos. da imprensa e do rádm est, Grã-Bretanha. e França, que ª ta- geiros chegaram a Moscou refa que têm pela frent<! não é iniciar-se a sessão o.,:, Con facil mas que há, bMe para :se M 1 t h'nea'ar 8 um resultado satlsfat6- dos Ministros. o :1r. o o .ov, .... .. peque110 discurso, no qual aa!l rio. em nome do govêrno dll, R COMUNICADO A IMPRENSA a~ delegações do,-; p!J.ise!! inte MOSCOU, 10 (A. P.) -- Eis o tes do. conferência, nas pesso, texto do oomunlcado dado à pu- .seus chefes, srs. Bevln. Bld blicidade. logo após a abertura da e ,:i:eneral Marshnll, mlnii;lr seBl!li,o do Conselho dos Ministros aia-Bretanha, França e E8 do :Exterior : "A sessão do Con- Unidos. respectivamente, selho dos Ministros El!trangeiros I DECLARAÇOES DE MARS foi reaUzada hoje em Moscou, no MOSCOU 10 {R) _.., A prlm edificio principal da I n ct\\!t~a sessão da oonferêncis. do~ n,t Aeronautie&. O edifício onde te\e tros do exterior para tratar l1J8ar a sess::i.o inaugural, está de- destinos d11. Alemanha e dá oorado com as b,!1-ndeiras dos Es- trta começou pontualmente tados Unià.os, Russia, Q:rã-Brrta- hoi·as no edifício nue duran nha e fTança. O Cons~lho em sua guerri foi O Olube -;Jos Aviad primeira sessão discutiu 06 pontos transformado agora em Ca~ mais importantes da questão re- Indú~tria Aeronáuti~a. ferente à Alemanha. Também se Antes do inicio dos traba me:: dos ,mbr • p OJ)Ol:tos. u ê!mbalnd11.e, at avêE. de u D O aovernos, encaminhar! rn a notl- ' 11r•çio à mnf.,rênci or111 m e lnlcf,iJment,P. que o govêrno não tenciona P.Xercer coação sôbre o comércio. em suas prnvidências. v!;;:a11do (l barateamento rio custo dP vldél. Ooufirmou que a, CCf' ira •'erlf1car o r.us1-,, dos géneros a!imenticlos nas ontes de pro– duçilo. para conser;uir " redução rJos ? t118 i~ preço&. Depois frisou que o comércio honesto não tem 1 arbanbi,ndo oue CJ presídente Du- o o P T. B 1 nada a temer das autoridades, rri,, tf'm tnter%se multo espedal . pedida I P'!l r-ituaçll.o eMnômlc11. que atra- RIO. 10 (A. N.1 - -· o pr.,~t,;en– te do Sindicato de Padari~• desta capital, conversand0 com 'JS Jor– nalktas. cteclarou 11ão fo,~,er no momento qualquer movimento tendente a conseguir aument..o do preço do pào. Dlase poder afirv 1nar que a classe não cogitR d!" qualquer majoração, deaejando apenas que as autoridades esta– bll1zem o preço da tarinh:i de trigo, permitindo o trabalho nor• mal e tranquilo dos padeiroi<. liberdade noutra próxima. O ta– bel11.men~-o será na.cional e feito atra11é5 <.ie pe~qufaa .hone~ta e. rl- , gorosa nos centros de produção. i Informa finalmente que a COP 1 determinará também rigorosa, fis- : callzaçl{) no comércio varejista 1 e atacadista dos gêneros al!men-1 ticios afim de mstar a alta. do custo de vida. DESMENTIDA A acha mi agenda, em prepa.raçã•. secretário de Estado norte- s cano, general Marshall. d ADESÃO O aos jornalistas que conth1uarJ Prop&~se, um centf' t, tor !nte I! do. . d mo:i. 1 Iniormou ainda o coronel Má- rio Oomes. qUP !' COP, em cola– i)() ão com todas a,<1 autoridades 1 iscais. irâ. realizar rigorosa ft;;.. r -1 co,lização em todos os setores da economia popular. Vários órgãos go,•erna.mentais serão moblllza– dM. Manifestou-se favoravel à. ,,ou I lrnedlata reforma da tel d:ct Eco- PTB, i uomt:i. Popular pa.rll. maiB r1goro- t1 AB D 1 :;a. pmúçlo nos comerciiuite11 õ.es - 10 (Merl - . ncstos. A COP deverá. reunir- aclJ nt&mo . amanh para debater lmpor- llllO do ntes MSUl1to3. 1 tomada d n att nvan a e,rp O CIU'ld '•tr11bn IO Paulo. de crladn foment11do • os de ln- dentro do Partido, i--n– virlos documentos. mbém foi A.Cus do derrota do ONF IUNOIAM OS TRO, DO 'fRABAL FAZENDA MlNIS– DA RIO, lO (Meridional) Na manhã e hoje, no gabinete do 5r, Correie. Castro. l'ealizou-se g, de– morada. conferência. entre os ti– tulares da. Fazenda e do Traba– ll10. Se,rund~, apurou a reparta– gem. na, conferência tol'am tra- ad inll-Vlri.A..nt- - -~ni.n.,a - u TABTu"LAl\fENTC PARA 'i'ODO O BRASIL RIO, 10 (Meridional• - Um vespertino oficioso afirma. com grandes destaque, que a COP vai despechar um golpe de morte 110 merc&1o de gêneros 11Jimei1t1c!os entre os Estados. lnfonm1. que o ooronel Mário Gomes se acha com carta branca. do presidente Dut.ra. para agh- e determinará o tabelamento de todos os generos após ver!f!cação dos preços reais nos centros de produção. A pri– meira providência no Rio, aerá. o tabelamento dol!I preços de aves, ovoll, legumes e frutas, diz o jor– nal. Os preços obedecM o á, uma norm!l. ,rigorosa para cidades da mesma região geo-económ.icli, conforme deliberações da Ç(lnfe– réncia realiz-ad2, há tempm; em Petró_polls. Assim os preços ~m São Paulo, 'Belo Horl;,onte. Nite– rói, Rio & cidade!; adjà.centes, 0011• tinua o vespertino, o& mes- - - - r\,.., -- .À•• ADEMAR E • esforço,; de seu predeceõSor, nes, em pról dum tratado d Ros A P D anos ientre os Quatro Oran • • ' parEt manter a Alemanha d · mad:t e õ.esmilitarizada. "A ''Partido de vida autonoma e destino certo o O" - declara o r • M. :,~ ~;ªi:; 00 ~5li:~ i~~~aii-· ai N t d t • d discurso pronunciado por e e - ornes apon 8 0$ _par O secre 81"18 O em tutgart", ~crescentou M SAO PAULO, 10 1Meridiona11 que ainda integrava o Partido -- " Prosseguem as consultas - hall. Os m a t u t t nos de hoje, Republicano Paulista. tesponde-nos - sendo certo que Depois das atividadlll:l r.oa •, oubllcaram uma noticia. segundo A reportagem procurou ouvir a existem as melhores perspectivas ra& dor; fotógrafos. c!nernsto ã qual, na ·reunião efetuada pelo respeito o professor Migu~l Rea- porquanto está, Eoendo b~m com- flstas e Jornalistas, qup, em P. s. D., presidida pelo sr. Cirilo !e, vice-presidente do D1ret-Or1o p.reendida. a, poUtica de pacifica- gulda. abandonaram a la Junior, teria causado sensação Nacional do Partido social Pro- ção do governador ~l•íto que quer conferência, teve inicio A ep.tre os presentes, a (leclarai;ão gressista. se entregar de corpo e a.lma à o sr. M:olotov, em d. feita pelo deputado, sr. João José NAO ACREDITA QUI!: O SR. obra de recuperaçã.o adminigt,ra.- Inaugural, referiu-se à, ord Abde,la, segundo a qu!\J, o sr. Ade- JOAO .JOSt ABDALA TENHA tiva do Estado. NlngUém isnora dia. estabelc-cida em Ne · mar de Barros. Juntamente com FEITO TAIS DECLARAÇOES as dificuldades financeiras do sem indicar. porém. lle d: seu partido, aderiria ao P. a. D., - "Não creio que o deputado momento e. para superá-las, é segUir aquela ordem de pr-l agremiação po11tlca n.i. qual nos- .João José Abda.la. tenha. declarado necess!rio a. oooperaçlo de todos de". As tarefas com que slle antigo& amigos, da. época.- ~m ser propósit9 do sr. Adernar de os paulistas capazeg de Be ~bre- frontamos não são fácel.!, Sarroa, adem: ao partido n\sjorl- porem a de!!peitos e re88fllltimen- dispomos de base f1rm pan IND u D O F IDO EDI O . S~ D. tário com os seus comp nhelroe toe". trabelho c-cmJ',lnto._ €, do P. S. P., disse-me o sr. :Miguel O SEC&ETA.RIADO as importante!! e nist~CU Reale. O :Partido Social Progres- 8AO PAULO, 10 <MeridionilJ sões adotadas nas reuni6 slsta, que nas últimas eletçlles - O governador eleito de São riores. Em seguida, Bevln quadruplicou 11w.s lôr,;M,. a.loan- Paulo. sr. .Ademar de Barros, con~ rou: "Estamos ple ~ r,ando cêrca. de 300 mil votoq;, oosn tlnlla ·mantendo contacto. com o& tes dá import&neia de. noaa a eleição de quatro deputadO! fe- lideres dM diverys correntes po- refa. Gostaria de aéresr. tar derais e 41 estaduais em todo o líticas para a -escolha do seu se- n611 que tantas veze::: já 1101 r Brasil, é um partido oom vld~, au- cretarlado. Informações li&(Ura:i l mo~ tern.05 grande r,r,, 1 o tônoma e destino certo. qlle nos chegam de São Paulo, rece o general Mar h l n~ n~nnn&!-it: 11':1... + .... tAtt..-. Ai.... :Ml'I ,...... ..A.- A'hl- - "'

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