A Provincia do Pará de 05 de março de 1947

OITO PAGINAS l '!!':.~~ --~~~- ·~-- • =--º iní.str,., .... 1c1p m de uma rcumao da Comissão Central pn•. .:jdi<ta pelo proprio presidente da RepubHca- lmp rtant ehates e re·velações RIO , ·,·e:. :i"!1"' .. f!, 0 - 1 Lex" •!,·1,a.beleca prer,os quant.n uni•:- ~w , ~,-,mic.-:;[•0 C:entr;d ris' '.-,. Dro(!uçr>.o da. ;,ar·arlB. ~fim c:le Prrcn.~. r>OFJ 11 p;,:1,Pnc:i do :,1'{rn1r11r a rf•:;pedivr< prod11- ores1r!.,nt.p ria. Republk:<.. Ini- r.au ~i;ilrr:ent.r,. n 1 .inü,trn Morv:u-1 Ffli,'i'A 0ft: TRABAUIADORES Pigul'irerlo .r,z mlnnci•isa m,- () rJ1c,fp o,, gnvêrno concluiu p0s1cào dn r.,,.,.., ctas tmt,urn- ''J'~" ns t<?ridri:,,: populan~s brasi– ri.aõ , dandn e·· 'I) "~•;,inta a I lei:·0-s cu.,tavBm meno~ no es– greve franc2. L>;i. rrn1iãn par- , t.n, ngelro que no Brasil. O re– t.iciparam o J . ·: ,::q dü Di-:trí- prr.sentante do. ''Cete'.'" lnt~rM n Feder~ l. n·•';" :.,.• :·o:; da Fa- rm!ado a respeito nao pode 'Zer.d;1. :-.•,:· ·:· 1' :· ,.-·v-:.,o e 1 !e<;n<mder por falta ele dados. Traba h ,, ~ ~ .. :,·o 1,:·~s!c 1 1cta pP-, m!ornu:ndo em .seguida. que a lo pres:d"'~t~ l ': ·:· '.. J l-êcl" i-on I prodm:ão do:-; tecidos no Bra- 0 sr. Mor·.,~;, e:,·:::,:. L«.:·ià:• ha- i ··il <·::iut nos últimos anol'l em ria sld0 S')lk. ~:H':>. y,, ·• dP e ! v1rr.ude da falta de tr_abalha– pelo cheff! chi ,.y:,_r",) ;,!tm d" !do~f'<;._ e t~mbem do nao com– que fos&e P.X.fi, ·1: -aüQ. "- 1,Jtua- i Pél;rec1mento ao t~abalho. O cão poH!ka r:-1 ·1.tcc ri··p; pre- ;mnfat.ro d~ Trabalno reforço11 ços e dH cri,e <"~onomit:;.1. Na · · cteclara~ao afirmando _que a reunia.o !or.go_.. e ebatcs iullm tfütlor rrisP na procluçao no ouvidos. tendo e prP.~ident.e dn -------------------- República pedido que :<i: pro- EM LJ EDA movesse a reforma da lei p~g- nómira popular. Declarou o i::r. UÇÃO Mnrvan Fig11P.iredo QUP. o che- p D ff>- <:tO ~OVP-rno havia ~onrnni- l . ca.do que na proxima quintf:1,- OE RV I Q fl:'tm. dedcllrfo 1>óbre o pedido ;,, .li. dP. demissão coletiva apre~en– t.acto pelos membro,s da C. e. P. Declarou que tinha feito ~entir ao presidente Dutrii a signiflca.çã.o das tarefas oue a e. e. P. tinha prestado, e pe– dia a seus membros que pei-– manecessem em. seus post% 2 te que tosse conhecida a de– e l&ão Iinal. DIR :HNISTRO A alou lf!pois Q vlce-presi– d~nte da C. e. P., <Hzcnrto que f'.-;perava que o govêrno t(J– masse as mectid~s 1wcessarias Declarações do Secre– tario da Viação do R.G. .do Sul. no Rio. RIO, 4 •Meridionan - o &. .José B:,tlsta Pereira. secretário da Viação do Rio Grande _do Sul atualmente no Rio, ouvido pela reportagem 11 proposlto da crl~e de carvão em seu Estado, afir– mou: ''Venho procurar i;olução do problema do carvão, que i;P, Lor– nou premem-e no Rio Grande do Sul. Há dois anos Q,Ue ~ produ– ção ctesse combustivél est,ii, cain– do as11ustadoramente''. .Ar:rescen– tou q•ie R exporta\·ã:, do coque estrangeiro está cad,1 vez mais prec.á- · cfaeuc!o· " ~o no coti- Brasil, não só no setor das in– dústrias de tecido1< como tam– bem em muitos outros. decorre da ausenc!a elos trabalhadores. O sr. Morvan Flguelredo deci– cnu oficiar ao Ministério do Ext,erior solicitando que peça informações aos nossos repre– sent.antes diplomatices nos paises a QUe o Brasil envia te– cidos populares. em face das den11ndas. no sent.i.do da ob– servância · dq determinado. quand0 .,e crio1t a e. e. P., em 15 de fevereiro de 1946. REGR~SSUU A PETRóP O PRESIDENTE RIO. 4 IMeridionalJ - O presidente nutra esteve pela manhr, de hojl'l no Rio, Jnas ,lá regressou a Petrópolis. ten– cio almoçado no Palãcio Rio Negro- Durante & .'lua perma– riencla no Paláciq Guanabara, 0 presidente Outra recebeu t.ambe mo coronel José Gomes, ex-interventor do Paraná. o qual, segundo se afirma,, exer– cer áo alto posto na adminis– tração pública. • etra ' ENC PREÇó: C.r$ 0,50 o DO E RIO, 1 1Meridional, - O sr. Nereu Ra– mos esti viYendo momentos decisivos para o seu p1e:,.tlglo como lider político partidario. Logo que as;;;umiu a presidencia da comis– são executlv:i nacional <lo PSD surgiram– lhe pela frente.. como prova de fogo. duas questões realmente dlficeis: o restabeleci– mento ca prlmitiv:; 1mlda(je do partido me– diante P obediência dos dissidentes ao co– mando supremo, e n P,leição do presidente e demais membros dirigentes da Câmara dos Deputados par~ o novo perlodo legisla– tivo. Inegavelmente. a solução da se1?unda questão tornar-se-à impraticavel do ponto d.e vista, dos Interesses pessedistas. se 0 sr. Nereu ~amos não for feliz nas demarches que iniciou e vem mantendo eIT). melo à tre– mendas cllficuldade~. E esta decorreu 1nl– cialmente do !ato cte muitos dissidentes j!i se haverem filiado praticamente à outro.s partidos, ou pelo menos com estes cQmpro– metidos, em virtude da campanha eleitoral que precedeu o plelt.o de 19 de .Janeiro úl– timo. Podem ser representados como exet;n– plo, os casos dos srs. Atllio Vivaqu::i. do Es- I \J)ORQlJE O iN_ÃO C011P LT __ ·_ 1 Exp·licacão do ~linistro da Fazenda e (_:onie •' ~ " l na Inglaterra - Só em cumprimento pirilo $ant.0. G2ncroc-o Ponce. de Mato Gros- . _ • so. € Melo Viana. de Minas Gerais. todos ar- ---- de cont1 atos ---- rastando numerof'.os e ponderaveís correli– gionário;,. E par;,. bem dizer, o sr. Melo Viana é qne esLá à Lente da dissidencia vitoriosa <le Minas. figurando como uma especie de "p~dra no sapato·• do catJHinense. qu~ pre– side os desti110;;; do PSD. E' vorz corrente nos J11Pios politico1< que o senador m.tneiro não está dl&posto a atender a vontade "forte•· do si:. Nereu Ramo1;. E' sabido que o sr. Ne– reu Ramos reuniu a bancijda dissidente mi– neira, e propôs a eleição do sr. Sousa Costa para a presidencia. d"' Câmara dos Deputa– dos em troca da manutenção da .situação no Senado, com a reeleição do sr. Meb Viana para it v1ce-presldencia da Cã:mara Alta. Entretanto o sr. Melo Viana não aceitou .r. formula. porque o nome do ex-ministro da Fazenda já est;:í. vetado desde hH muito Pe– los disside:n:.es do PSD e pelos dirigentes da UDN e do PR mineiros. O sr. Neteu Ramos então estaria disposto a fech!).r .i, questão. sem a dese.1ada coesão, manobr_ada junto aos outros partidos no sentido de cobrir os desfalques 11as fileiras do PSD. • RIO. 4 (Meridional) - A pro- ri" '1!1'l'l)V111.' 11 fofht:v, rnon!!_ • culo~ oficiais londrinos teriam TI'- ria que é a "rigern dn :.iln custo póslto das noticias que os cir• da vióa. e das dificuld;, es que cebido com surpresa a atitude nos ;,,fligem fül F"tt•i" f'""nomico do Brasil que vem se <1bstando P fil.mnceiro. c,mtimüi porFm 'l. de comprar esterHnos. o minis- vender libr~s Il"' f_orma at,ual. tro ci.a. Fazenda, sr. Correia. e , Esse procedimento nao pode afe~ castro, declaróu à reportagem: 1 tar a tradicional amiz<l(!P. a1wlo~ "A ltbra contínúa a .ser cotada brasileira, que o Sto,•êrn<> tem, normalmente na bolsa. e negocia- prMur1<do fortidPçPr P"'r 10tlns o;, da livremente. Apena.,~ o Bra~n meios ao se11 "l<:::i n('Ç,. s., P exato não estâ ocmprando Ubras a não que o cruzeiro fni rié"iado da t8.# ser no cumprimento de contra- bela oficiiil do cà11~b10 em Lon• tos, pois teria de emitir para dre;;. fa;;o ,,erá._ devido ao movi~ efetuar novas compras o qne vi- mento impulsivo resultante de _______ ___ • ----,,,- algum nial-entendido. Acre•lita- DE F END. E E mos que a calma reHa.belecer-s~-!i. . • sem demora. pois os nos~os anugo5 Ingleses compreenderào s-em dú• MARE lI .lJ vida o fato de não p"der um .:J . .l'l -' anco aumentar seu., depósitos e suas disponibliidades, o que ES ERI NG o pde constituir um vot1moetao i não pode constituir um motivo o J>re ende figurar na história ao lado de Nero marechal Kesserling, que co- •I VENEZÁ, 4 (R. )- O antigo a I mandou os exércitos alemães na Italia, e q,u~ está sendo jui– gado ne~ta cidade por um tri- de alarme. e ser considerado um ato inamistoso. Já tivemos J>Qr dlversa:s Vl!.:es no l<>ngo per·'ld.o de nossa história, situação com• pletamente inversa. isto é, ban• queiras ingleses rllcusaram-no~ crédito11 minlmos em momemti-s bem ciificeis para nós, e nem ~-vr isso nossa tradicional <1mizade sofreu qualquer restrição. e nem tão pouco deixamos de dar co• tação à libra esterlina··. M bunal militar britânico, ocupou ! li E 1 D } novamente o banco das teste- lV J .1. munhas para continuar o seu '• -r ..._ "' , rt T , rc deooimento. Disse oue a ma- CONFIRMAÇAO nw. T.ru, :n-P.W.!'11

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